O Acidental: "Noites à Direita" na imprensa

10-11-2018
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O economista social-democrata António Borges considerou quarta-feira à noite que o Orçamento de Estado (OE) para 2006 do Governo PS tem «aspectos positivos», mas «não modifica a política económica fundamental», recusando comentar a sua rejeição pelo PSD, noticiou a Lusa. «Se votaria a favor ou contra, não entro nessa polémica que é interna do PSD, por razões óbvias», afirmou Borges, que no último Congresso dos sociais-democratas apresentou uma moção de estratégia (a segunda mais votada, a seguir à de Marques Mendes). António Borges, que foi um dos oradores de uma conferência sobre «A Direita e a Economia», organizada pelas «Noites à Direita. Projecto liberal», recusou desta forma juntar-se à voz da ex-ministra das Finanças do PSD Manuela Ferreira Leite, que afirmou segunda-feira que, se estivesse no Parlamento, ter-se-ia abstido na votação da proposta orçamental do executivo. Pelo lado positivo, Borges destacou no OE a aposta na redução do défice e da despesa pública, mas disse duvidar do cumprimento da proposta. «A grande crítica que faço a este Orçamento é que vai ser muito difícil de cumprir porque é excessivamente optimista e não contém medidas concretas que permitam executá-lo», afirmou o ex-governador do Banco de Portugal, respondendo a uma pergunta da assistência. Jornal de Negócios Online[PPM]

O economista social-democrata António Borges considerou quarta-feira à noite que o Orçamento de Estado (OE) para 2006 do Governo PS tem «aspectos positivos», mas «não modifica a política económica fundamental», recusando comentar a sua rejeição pelo PSD, noticiou a Lusa. «Se votaria a favor ou contra, não entro nessa polémica que é interna do PSD, por razões óbvias», afirmou Borges, que no último Congresso dos sociais-democratas apresentou uma moção de estratégia (a segunda mais votada, a seguir à de Marques Mendes). António Borges, que foi um dos oradores de uma conferência sobre «A Direita e a Economia», organizada pelas «Noites à Direita. Projecto liberal», recusou desta forma juntar-se à voz da ex-ministra das Finanças do PSD Manuela Ferreira Leite, que afirmou segunda-feira que, se estivesse no Parlamento, ter-se-ia abstido na votação da proposta orçamental do executivo. Pelo lado positivo, Borges destacou no OE a aposta na redução do défice e da despesa pública, mas disse duvidar do cumprimento da proposta. «A grande crítica que faço a este Orçamento é que vai ser muito difícil de cumprir porque é excessivamente optimista e não contém medidas concretas que permitam executá-lo», afirmou o ex-governador do Banco de Portugal, respondendo a uma pergunta da assistência. Jornal de Negócios Online[PPM]

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