Portistas de Bancada: Dois pontos a voar com os papéis perdidos do Nuno

17-07-2018
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Dois passos atrás, um jeito firme de demonstrar como tudo foi feito em cima do joelho. Não se pode mudar meia equipa a não ser reconhecendo as más opções do jogo anterior. E alternar tanto o sistema de jogo não estabiliza uma equipa, denotando o treinador falta de convicção, com finalização desastrada a contribuir para perda de dois pontos. O FC Porto não foi feliz para vencer, no fim, onde o Benfica começou a ganhar com sorte. Mas a confusão é insegurança nas opções parecem já afectar equipa e treinador.
O 4x4x2 pareceu mais indicado em Tondela para um jogo ríspido e de combate como foi na 4a feira. O FC Porto esteve melhor, mas tantas alterações complicam numa altura em que a equipa não jogar fácil. André Silva falhou a vitória um par de vezes, ilustrando o seu pior jogo no FC Porto, mas Depoitre não foi o que se pretendia, por falta de qualidade, parecendo contagiar o jovem colega que, desastrado, não deu uma de jeito, nem em apoio lateral nem a finalizar.
O meio campo de 4a feira, inoperante, foi virado do avesso. Nem Danilo (entrou Rúben Neves), nem Herrera (André André), nem Oliver (recuou Otávio, o espanhol rendez-vous depois). Boly a ganhar minutos (por Marcano), Brahimi por Corona (entrou depois) e Depoitre a ponta - mas jogos fechados no Dragão são diferentes de jogos fechados fora).
Mas só na parte final, entrando Oliver, Corona e Adrian Lopez houve intensidade e a vitória esteve perto, porém também André Silva falhou por esgotamento, falta de lucidez e também falta de categoria, uma diferença notável para as opções dos rivais que já se vê na classificação.
Falta, por isso, um fio condutor a definir, com clareza, o futebol portista que dá vontade de perguntar que jogo joga o FC Porto?...
Com adversário sempre a morder, bater, literalmente os calcanhares dos portistas, o meio campo apetrechado justificou-se e o 4x4x2 também, mas a falta de profundidade e ligação aos dois pdl indicam que muito está por afinar. Comprova ainda o tempo perdido e a indefinição que marcou a pré época e ressalta, de novo, a impreparaçao e trapalhadas da SAD.
Acresce outra arbitragem suave a poupar imensos amarelos ao Tondela que entre antijogo, bater em tudo o que mexia e muita genica no seu jogo directo e físico com jovens de sangue na guelra confirmam que, mais uma vez, o FC Porto é muito macio para campos e trapaceiros tão agrestes. A primeira cacetada, em Otávio, era para amarelo, frente ao banco portista que nem esboçou protesto e essa passividade continua a folgar os árbitros e a pesar nas pernas dos jogadores. Uma dezena de faltas às pernas, além de placagens várias, não deram acção disciplinar nem tumultos do banco que nos rivais põem o jogo em polvorosa e arbitragens intimidadas.
Então não há de que se queixar. Filme já visto, antevendo-se o fim com o fracasso habitual.
Mais do mesmo.


Dois passos atrás, um jeito firme de demonstrar como tudo foi feito em cima do joelho. Não se pode mudar meia equipa a não ser reconhecendo as más opções do jogo anterior. E alternar tanto o sistema de jogo não estabiliza uma equipa, denotando o treinador falta de convicção, com finalização desastrada a contribuir para perda de dois pontos. O FC Porto não foi feliz para vencer, no fim, onde o Benfica começou a ganhar com sorte. Mas a confusão é insegurança nas opções parecem já afectar equipa e treinador.
O 4x4x2 pareceu mais indicado em Tondela para um jogo ríspido e de combate como foi na 4a feira. O FC Porto esteve melhor, mas tantas alterações complicam numa altura em que a equipa não jogar fácil. André Silva falhou a vitória um par de vezes, ilustrando o seu pior jogo no FC Porto, mas Depoitre não foi o que se pretendia, por falta de qualidade, parecendo contagiar o jovem colega que, desastrado, não deu uma de jeito, nem em apoio lateral nem a finalizar.
O meio campo de 4a feira, inoperante, foi virado do avesso. Nem Danilo (entrou Rúben Neves), nem Herrera (André André), nem Oliver (recuou Otávio, o espanhol rendez-vous depois). Boly a ganhar minutos (por Marcano), Brahimi por Corona (entrou depois) e Depoitre a ponta - mas jogos fechados no Dragão são diferentes de jogos fechados fora).
Mas só na parte final, entrando Oliver, Corona e Adrian Lopez houve intensidade e a vitória esteve perto, porém também André Silva falhou por esgotamento, falta de lucidez e também falta de categoria, uma diferença notável para as opções dos rivais que já se vê na classificação.
Falta, por isso, um fio condutor a definir, com clareza, o futebol portista que dá vontade de perguntar que jogo joga o FC Porto?...
Com adversário sempre a morder, bater, literalmente os calcanhares dos portistas, o meio campo apetrechado justificou-se e o 4x4x2 também, mas a falta de profundidade e ligação aos dois pdl indicam que muito está por afinar. Comprova ainda o tempo perdido e a indefinição que marcou a pré época e ressalta, de novo, a impreparaçao e trapalhadas da SAD.
Acresce outra arbitragem suave a poupar imensos amarelos ao Tondela que entre antijogo, bater em tudo o que mexia e muita genica no seu jogo directo e físico com jovens de sangue na guelra confirmam que, mais uma vez, o FC Porto é muito macio para campos e trapaceiros tão agrestes. A primeira cacetada, em Otávio, era para amarelo, frente ao banco portista que nem esboçou protesto e essa passividade continua a folgar os árbitros e a pesar nas pernas dos jogadores. Uma dezena de faltas às pernas, além de placagens várias, não deram acção disciplinar nem tumultos do banco que nos rivais põem o jogo em polvorosa e arbitragens intimidadas.
Então não há de que se queixar. Filme já visto, antevendo-se o fim com o fracasso habitual.
Mais do mesmo.

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