O discurso foi suavizado, mas o deputado André Silva diz que se trata de uma “aprendizagem” na relação com a comunicação social. Talvez hoje não voltasse a repetir o que disse ao Expresso há quatro anos: “Há características mais humanas num chimpanzé ou num cão do que numa pessoa em coma”, afirmou em 2015. Ou talvez tivesse explicado melhor.
“Aceito que me tenha explicado mal. Isto é tudo uma aprendizagem, e a forma como se comunica também”, explica o porta-voz do PAN. De uma forma polida, fruto de quatro anos no Parlamento, André Silva volta a dizer o mesmo num tom mais moderado: “A defesa de um ser não deve estar restringida à espécie humana, e há determinadas características que também devem estar evidenciadas nas outras espécies.”
O discurso foi suavizado, mas o deputado André Silva diz que se trata de uma “aprendizagem” na relação com a comunicação social. Talvez hoje não voltasse a repetir o que disse ao Expresso há quatro anos: “Há características mais humanas num chimpanzé ou num cão do que numa pessoa em coma”, afirmou em 2015. Ou talvez tivesse explicado melhor.
“Aceito que me tenha explicado mal. Isto é tudo uma aprendizagem, e a forma como se comunica também”, explica o porta-voz do PAN. De uma forma polida, fruto de quatro anos no Parlamento, André Silva volta a dizer o mesmo num tom mais moderado: “A defesa de um ser não deve estar restringida à espécie humana, e há determinadas características que também devem estar evidenciadas nas outras espécies.”