André Silva, a surpresa das eleições

10-11-2015
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Cabeça de lista do PAN (Pessoas-Animais-Natureza) garantiu um lugar na Assembleia da República. Com 1,39% dos votos, o partido foi o maior entre os mais pequenos

Há dois meses, numa entrevista publicada em agosto, o cabeça de lista do PAN (Pessoas-Animais-Natureza) garantiu que o partido seria a surpresa destas eleições. E não errou. O PAN foi o mais votado entre os pequenos partidos e André Silva conseguiu mesmo assegurar um lugar no Parlamento.

"Não somos um partido muito mediatizado, mas sentimos um apoio que cresce nas redes sociais e entre amigos e conhecidos. Sentimos que vamos ter um bom resultado, vamos ser a surpresa positiva das eleições", frisou André Silva, engenheiro civil, numa entrevista ao “Público”.

A previsão foi certeira. O PAN conseguiu 1,39% dos votos, ficando à frente de todas as outras pequenas forças políticas, nomeadamente do PDR de Marinho e Pinto, do PCTP/MRPP ou do Livre, de Rui Tavares.

O partido, criado em 2009, aposta fortemente na ecologia, defendendo, por exemplo, medidas de discriminação positiva da agricultura biológica e a criação de "taxas sobre produtos com alto impacto ambiental, como a produção de carne e de leite".

Cabeça de lista do PAN (Pessoas-Animais-Natureza) garantiu um lugar na Assembleia da República. Com 1,39% dos votos, o partido foi o maior entre os mais pequenos

Há dois meses, numa entrevista publicada em agosto, o cabeça de lista do PAN (Pessoas-Animais-Natureza) garantiu que o partido seria a surpresa destas eleições. E não errou. O PAN foi o mais votado entre os pequenos partidos e André Silva conseguiu mesmo assegurar um lugar no Parlamento.

"Não somos um partido muito mediatizado, mas sentimos um apoio que cresce nas redes sociais e entre amigos e conhecidos. Sentimos que vamos ter um bom resultado, vamos ser a surpresa positiva das eleições", frisou André Silva, engenheiro civil, numa entrevista ao “Público”.

A previsão foi certeira. O PAN conseguiu 1,39% dos votos, ficando à frente de todas as outras pequenas forças políticas, nomeadamente do PDR de Marinho e Pinto, do PCTP/MRPP ou do Livre, de Rui Tavares.

O partido, criado em 2009, aposta fortemente na ecologia, defendendo, por exemplo, medidas de discriminação positiva da agricultura biológica e a criação de "taxas sobre produtos com alto impacto ambiental, como a produção de carne e de leite".

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