Pedro Nuno Santos não sobe mas ganha peso no Executivo

20-10-2019
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Pedro Nuno Santos e João Pedro Matos Fernandes ocupam lugares modestos na orgânica do Governo (respetivamente quarto e quinto a contar de baixo), mas os seus ministérios ganharam competências e reforçaram ainda mais o seu peso. Pedro Nuno não é um dos quatro ministros de Estado, mas terá muitas verbas, uma agenda que é central no programa do Governo, além de ter peso político no PS. Por isso continuará a integrar as reuniões semanais de coordenação política, ao lado dos quatro ministros de Estado, do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, e da nova líder parlamentar, Ana Catarina Mendes.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, além das competências que já tinha desde a remodelação de fevereiro passado, vai gerir os portos, que estavam na tutela do Ministério do Mar. A lógica é pôr sob a mesma tutela toda a infraestrutura de transportes, articulando portos, ferrovia, rodovia e aeroportos. Em 2015, Costa já queria colocar os portos nas Infraestruturas, mas as objeções de Ana Paula Vitorino, escolhida para ministra do Mar, acabaram por ditar outro desfecho.

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Pedro Nuno Santos e João Pedro Matos Fernandes ocupam lugares modestos na orgânica do Governo (respetivamente quarto e quinto a contar de baixo), mas os seus ministérios ganharam competências e reforçaram ainda mais o seu peso. Pedro Nuno não é um dos quatro ministros de Estado, mas terá muitas verbas, uma agenda que é central no programa do Governo, além de ter peso político no PS. Por isso continuará a integrar as reuniões semanais de coordenação política, ao lado dos quatro ministros de Estado, do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, e da nova líder parlamentar, Ana Catarina Mendes.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, além das competências que já tinha desde a remodelação de fevereiro passado, vai gerir os portos, que estavam na tutela do Ministério do Mar. A lógica é pôr sob a mesma tutela toda a infraestrutura de transportes, articulando portos, ferrovia, rodovia e aeroportos. Em 2015, Costa já queria colocar os portos nas Infraestruturas, mas as objeções de Ana Paula Vitorino, escolhida para ministra do Mar, acabaram por ditar outro desfecho.

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