Um post publicado no Facebook por uma ativista ambiental, em que é criticada a decisão de António Costa de não reconduzir Ana Paula Vitorino, mulher de Eduardo Cabrita, foi repartilhado pelo ministro da Administração Interna na sua página daquela rede social, noticiou o "Diário de Notícias".
No post em causa, a ativista, ligada à ilha da Cultra, no Algarve, de acordo com o "DN", refere: "Ministra do Mar fora do Governo? Não percebo nada disto! Afinal quem 'faz acontecer' e apresenta resultados é retirado do jogo? O mais importante devia ser a competência e o trabalho apresentado e não as relações familiares. Da nossa parte, um agradecimento muito especial à Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, pelo empenho na defesa da nossa causa e pela responsabilidade a nós atribuída. Vamos fazer tudo para levar o barco a bom porto."
Na constituição do novo Governo, o primeiro-ministro terá sido cuidadoso em relação às dúvidas e críticas suscitadas pelas diversas relações familiares no Executivo anterior e no interior dos próprios gabinetes, num caso apelidado de "familygate". Mariana Vieira da Silva permaneceu no Governo e foi promovida a ministra de Estado, mas o pai, José Vieira da Silva, saiu, conforme tinha anunciado ser a sua vontade numa entrevista ao Expresso. Ana Paula Vitorino, por seu turno, acabou por ser preterida, mantendo-se o marido com a mesma pasta que ocupou após a demissão de Constança Urbano de Sousa.
Em declarações ao "DN", Ana Paula Vitorino recusou-se a admitir que o motivo para sua saída do Governo fosse a relação familiar com Eduardo Cabrita, lembrando a sua "total autonomia profissional e política" face ao marido. Adiantou, também, que antes de ter casado com Eduardo Cabrita já era "uma referência nas questões dos transportes", mpara concluir: "Estranho seria que eu fosse casada com alguém de extrema-direita."
Categorias
Entidades
Um post publicado no Facebook por uma ativista ambiental, em que é criticada a decisão de António Costa de não reconduzir Ana Paula Vitorino, mulher de Eduardo Cabrita, foi repartilhado pelo ministro da Administração Interna na sua página daquela rede social, noticiou o "Diário de Notícias".
No post em causa, a ativista, ligada à ilha da Cultra, no Algarve, de acordo com o "DN", refere: "Ministra do Mar fora do Governo? Não percebo nada disto! Afinal quem 'faz acontecer' e apresenta resultados é retirado do jogo? O mais importante devia ser a competência e o trabalho apresentado e não as relações familiares. Da nossa parte, um agradecimento muito especial à Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, pelo empenho na defesa da nossa causa e pela responsabilidade a nós atribuída. Vamos fazer tudo para levar o barco a bom porto."
Na constituição do novo Governo, o primeiro-ministro terá sido cuidadoso em relação às dúvidas e críticas suscitadas pelas diversas relações familiares no Executivo anterior e no interior dos próprios gabinetes, num caso apelidado de "familygate". Mariana Vieira da Silva permaneceu no Governo e foi promovida a ministra de Estado, mas o pai, José Vieira da Silva, saiu, conforme tinha anunciado ser a sua vontade numa entrevista ao Expresso. Ana Paula Vitorino, por seu turno, acabou por ser preterida, mantendo-se o marido com a mesma pasta que ocupou após a demissão de Constança Urbano de Sousa.
Em declarações ao "DN", Ana Paula Vitorino recusou-se a admitir que o motivo para sua saída do Governo fosse a relação familiar com Eduardo Cabrita, lembrando a sua "total autonomia profissional e política" face ao marido. Adiantou, também, que antes de ter casado com Eduardo Cabrita já era "uma referência nas questões dos transportes", mpara concluir: "Estranho seria que eu fosse casada com alguém de extrema-direita."