Cluoh: Estas clutches são portuguesas

09-12-2018
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Há muito que a ideia de “criar uma marca aliada à moda, à ilustração e ao design” andava a germinar na cabeça de Ana Oliveira, formada em design gráfico, fotografia e marketing, juntamente com um grupo de amigos. “Não arranjávamos carteiras com padrões com os quais nos identificássemos”, conta-nos a designer de 31 anos. Assim nasceu, em setembro, a Cluoh – o nome junta, de uma forma divertida, as iniciais das palavras “clássica” e “clutches” (as pequenas carteiras de mão ou para usar a tiracolo) com a interjeição “oh”, a significar “espanto ou surpresa”.

Em seis padrões diferentes, e também em cores neutras (preto, camel e creme), que contrastam com o tecido encarnado que forra o interior, as clutches da Cluoh são feitas de pele e limitadas a 100 unidades. São, contudo, os desenhos que as tornam diferentes. “São clássicas, mas arrojadas e divertidas, ao mesmo tempo”, afirma Ana. Nesta primeira coleção da marca portuguesa – há uma segunda já a ser pensada, que prevê mais espaço no interior da carteira –, as ilustrações, criadas pela equipa, foram “inspiradas em África, com um lado exótico e tribal”. A produção é feita artesanalmente no Norte do País, com um extremo cuidado nos detalhes.

Além de numeradas e de cada uma incluir um postal ilustrado, as clutches (€120 a €250) estão disponíveis em dois tamanhos: à mais pequena chamaram Frida, à maior puseram o nome de Pablo – referências a Frida Kahlo e Pablo Picasso, dois nomes da pintura que inspiram a marca.

Depois das carteiras, a Cluoh quer lançar outros acessórios, como porta-moedas e porta-cartões, sempre com o mesmo design.

Cluoh > à venda no site www.cluoh.com e nas lojas The Feeting Room, em Lisboa e no Porto

Há muito que a ideia de “criar uma marca aliada à moda, à ilustração e ao design” andava a germinar na cabeça de Ana Oliveira, formada em design gráfico, fotografia e marketing, juntamente com um grupo de amigos. “Não arranjávamos carteiras com padrões com os quais nos identificássemos”, conta-nos a designer de 31 anos. Assim nasceu, em setembro, a Cluoh – o nome junta, de uma forma divertida, as iniciais das palavras “clássica” e “clutches” (as pequenas carteiras de mão ou para usar a tiracolo) com a interjeição “oh”, a significar “espanto ou surpresa”.

Em seis padrões diferentes, e também em cores neutras (preto, camel e creme), que contrastam com o tecido encarnado que forra o interior, as clutches da Cluoh são feitas de pele e limitadas a 100 unidades. São, contudo, os desenhos que as tornam diferentes. “São clássicas, mas arrojadas e divertidas, ao mesmo tempo”, afirma Ana. Nesta primeira coleção da marca portuguesa – há uma segunda já a ser pensada, que prevê mais espaço no interior da carteira –, as ilustrações, criadas pela equipa, foram “inspiradas em África, com um lado exótico e tribal”. A produção é feita artesanalmente no Norte do País, com um extremo cuidado nos detalhes.

Além de numeradas e de cada uma incluir um postal ilustrado, as clutches (€120 a €250) estão disponíveis em dois tamanhos: à mais pequena chamaram Frida, à maior puseram o nome de Pablo – referências a Frida Kahlo e Pablo Picasso, dois nomes da pintura que inspiram a marca.

Depois das carteiras, a Cluoh quer lançar outros acessórios, como porta-moedas e porta-cartões, sempre com o mesmo design.

Cluoh > à venda no site www.cluoh.com e nas lojas The Feeting Room, em Lisboa e no Porto

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