Águas de Portugal é um "desafio"

19-01-2016
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"Sucede, porém, que um desafio para exercer novas funções públicas me leva ao afastamento da área da autarquia, impossibilitando a continuação do meu mandato", escreve Castello-Branco, do CDS/PP, no pedido de suspensão de mandato enviado ao presidente da autarquia, numa carta a que a Lusa teve acesso.

Na carta, que faz parte da proposta de suspensão de mandato que vai ser votada na reunião camarária de terça-feira, não consta qualquer data.

Castello-Branco requereu, na missiva dirigida a Rui Rio, a suspensão do mandato "pelo período máximo previsto na lei, ou seja, 365 dias".

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O ex-vereador do Ambiente diz ter sido "com sentido do serviço público" que aceitou tomar posse como vice-presidente da Câmara do Porto" e que foi "com grande honra e dedicação" que desempenhou as funções, "procurando trabalhar sempre em prol da cidade".

Na carta, Castello-Branco manifesta "a mais elevada consideração pela Câmara do Porto e seus elementos" e agradece ao Rio a "forma cordial e exemplar com que se estabeleceu a relação institucional e pessoal com todos os vereadores".

O Governo anunciou a 10 de janeiro que Castello-Branco fora nomeado para a administração da Águas de Portugal, mas só na terça-feira, dia 17, a Câmara confirmou a saída e anunciou as alterações no executivo.

A Câmara do Porto vota, na terça-feira, o pedido de suspensão de mandato de Álvaro Castello-Branco, do CDS/PP, que deixa a autarquia depois de ter sido nomeado pelo Governo para a administração das Águas de Portugal.

"Sucede, porém, que um desafio para exercer novas funções públicas me leva ao afastamento da área da autarquia, impossibilitando a continuação do meu mandato", escreve Castello-Branco, do CDS/PP, no pedido de suspensão de mandato enviado ao presidente da autarquia, numa carta a que a Lusa teve acesso.

Na carta, que faz parte da proposta de suspensão de mandato que vai ser votada na reunião camarária de terça-feira, não consta qualquer data.

Castello-Branco requereu, na missiva dirigida a Rui Rio, a suspensão do mandato "pelo período máximo previsto na lei, ou seja, 365 dias".

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O ex-vereador do Ambiente diz ter sido "com sentido do serviço público" que aceitou tomar posse como vice-presidente da Câmara do Porto" e que foi "com grande honra e dedicação" que desempenhou as funções, "procurando trabalhar sempre em prol da cidade".

Na carta, Castello-Branco manifesta "a mais elevada consideração pela Câmara do Porto e seus elementos" e agradece ao Rio a "forma cordial e exemplar com que se estabeleceu a relação institucional e pessoal com todos os vereadores".

O Governo anunciou a 10 de janeiro que Castello-Branco fora nomeado para a administração da Águas de Portugal, mas só na terça-feira, dia 17, a Câmara confirmou a saída e anunciou as alterações no executivo.

A Câmara do Porto vota, na terça-feira, o pedido de suspensão de mandato de Álvaro Castello-Branco, do CDS/PP, que deixa a autarquia depois de ter sido nomeado pelo Governo para a administração das Águas de Portugal.

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