CDS: Sobre o interior, o governo "continua a dormir"

26-11-2017
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Na sequência das tragédias que assolaram o interior do país, Álvaro Batista, deputado do PSD, afirma que o partido "quer apoiar o interior e o mundo rural" acusando o governo de ter "desculpas de mau pagador".

António Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares avisou a oposição que "o governo não acordou agora para as questões da interioridade", e relembrou que já foi aprovado "o plano para a coesão nacional" que contem uma "abordagem transversal e multidisciplinar e não apenas do ponto de vista fiscal" que inclui um regime especial do IRC para as empresas do interior.

Nuno Magalhães, do CDS, negou a declaração do secretário de Estado afirmando que o estado "continua manifestamente a dormir". Para além disso acusou também o executivo de "arrogância" por afirmar que já fizeram tudo o que havia para fazer e que sabem tudo. Em causa está a proposta do CDS para a criação de uma comissão com representantes de todos os grupos parlamentares para que sejam estudadas "matérias como a existência de tabelas diferenciadas para o interior", por exemplo, "a redução do IRC para empresas do interior" e outros benefícios para a região.

António Mendes defendeu que o interior não é todo igual, "o interior nas zonas raianas não é o mesmo que em Vila Real", exemplificou o secretário de Estado. "Criar um sistema fiscal implica ter em atenção as diferentes realidade para as quais a política fiscal se deve dirigir", acrescentou.

O CDS não deixou a resposta do secretário de Estado em branco, acusando o governo de não ter lido a proposta do CDS porque a questão de estudo da realidade da zona é a primeira alínea do documento.

Na sequência das tragédias que assolaram o interior do país, Álvaro Batista, deputado do PSD, afirma que o partido "quer apoiar o interior e o mundo rural" acusando o governo de ter "desculpas de mau pagador".

António Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares avisou a oposição que "o governo não acordou agora para as questões da interioridade", e relembrou que já foi aprovado "o plano para a coesão nacional" que contem uma "abordagem transversal e multidisciplinar e não apenas do ponto de vista fiscal" que inclui um regime especial do IRC para as empresas do interior.

Nuno Magalhães, do CDS, negou a declaração do secretário de Estado afirmando que o estado "continua manifestamente a dormir". Para além disso acusou também o executivo de "arrogância" por afirmar que já fizeram tudo o que havia para fazer e que sabem tudo. Em causa está a proposta do CDS para a criação de uma comissão com representantes de todos os grupos parlamentares para que sejam estudadas "matérias como a existência de tabelas diferenciadas para o interior", por exemplo, "a redução do IRC para empresas do interior" e outros benefícios para a região.

António Mendes defendeu que o interior não é todo igual, "o interior nas zonas raianas não é o mesmo que em Vila Real", exemplificou o secretário de Estado. "Criar um sistema fiscal implica ter em atenção as diferentes realidade para as quais a política fiscal se deve dirigir", acrescentou.

O CDS não deixou a resposta do secretário de Estado em branco, acusando o governo de não ter lido a proposta do CDS porque a questão de estudo da realidade da zona é a primeira alínea do documento.

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