​Parlamento chumba voto do PAN sobre situação no Tibete

21-03-2019
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O texto do partido Pessoas Animais e Natureza dividiu as bancadas e apenas o Bloco de Esquerda, duas deputadas do PS - Isabel Moreira e Wanda Guimarães - e quatro do CDS - João Rebelo, Telmo Correia, Pedro Mota Soares e João Almeida - acompanharam o voto a favor do deputado único do PAN, André Silva.

A bancada centrista absteve-se, bem como onze deputados do PS, que assim desalinharam com a orientação de voto da direcção da bancada socialista - casos de Alexandre Quintanilha, Pedro Bacelar de Vasconcelos ou a ex-secretária de estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques - e assim, PS, PSD e PCP juntaram-se no voto contra.

Na declaração de voto apresentada pelo PS lê-se que a bancada "não pode acompanhar com voto favorável a posição apresentada" tendo em conta que o deputado do PAN não aceitou que a discussão fosse consensualizada e que houvesse uma "tomada de posição abrangente em torno do tema", com os socialistas a lamentarem a "indisponibilidade para o diálogo" por parte de André Silva.

O voto de pesar refere que a "situação dos direitos humanos no Tibete diminuiu drasticamente nos últimos anos" e com diversos direitos fundamentais "altamente restringidos", assinalando assim o 60º aniversário da Revolta Nacional Tibetana de 1959, a 10 de março.

Durante a votação deputado do PAN queria ler ele próprio em plenário o voto de pesar, o que foi rejeitado pelo presidente do Parlamento, Ferro Rodrigues e por todas as bancadas parlamentares e foi lido apenas um parágrafo do texto, o que levou a um incidente por parte do deputado único daquele partido, André Silva, que queria que fosse lida a totalidade do voto, o que não teve qualquer acolhimento por parte dos deputados.

O texto do partido Pessoas Animais e Natureza dividiu as bancadas e apenas o Bloco de Esquerda, duas deputadas do PS - Isabel Moreira e Wanda Guimarães - e quatro do CDS - João Rebelo, Telmo Correia, Pedro Mota Soares e João Almeida - acompanharam o voto a favor do deputado único do PAN, André Silva.

A bancada centrista absteve-se, bem como onze deputados do PS, que assim desalinharam com a orientação de voto da direcção da bancada socialista - casos de Alexandre Quintanilha, Pedro Bacelar de Vasconcelos ou a ex-secretária de estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques - e assim, PS, PSD e PCP juntaram-se no voto contra.

Na declaração de voto apresentada pelo PS lê-se que a bancada "não pode acompanhar com voto favorável a posição apresentada" tendo em conta que o deputado do PAN não aceitou que a discussão fosse consensualizada e que houvesse uma "tomada de posição abrangente em torno do tema", com os socialistas a lamentarem a "indisponibilidade para o diálogo" por parte de André Silva.

O voto de pesar refere que a "situação dos direitos humanos no Tibete diminuiu drasticamente nos últimos anos" e com diversos direitos fundamentais "altamente restringidos", assinalando assim o 60º aniversário da Revolta Nacional Tibetana de 1959, a 10 de março.

Durante a votação deputado do PAN queria ler ele próprio em plenário o voto de pesar, o que foi rejeitado pelo presidente do Parlamento, Ferro Rodrigues e por todas as bancadas parlamentares e foi lido apenas um parágrafo do texto, o que levou a um incidente por parte do deputado único daquele partido, André Silva, que queria que fosse lida a totalidade do voto, o que não teve qualquer acolhimento por parte dos deputados.

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