por um PORTUGAL sério, justo, digno e solidário...

06-09-2019
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4. Se a justificação principal para as ditas eleições era a de “dar a voz ao Povo” (quando os mandatos deveriam ser cumpridos até final; é para isso, afinal, que também pagamos impostos), não se percebe como é que, neste momento, queiram também “condicionar” o voto (útil) popular, alegando a necessidade de um governo de base parlamentar alargada ou estável.

Condicionar o voto do Povo mais não será senão a própria confirmação de que vivemos uma Democracia “condicionada”, que, por exemplo, nem admite que grupos de cidadãos possam concorrer à Assembleia da República do mesmo modo que concorrem às Autarquias Locais.

(continua)


4. Se a justificação principal para as ditas eleições era a de “dar a voz ao Povo” (quando os mandatos deveriam ser cumpridos até final; é para isso, afinal, que também pagamos impostos), não se percebe como é que, neste momento, queiram também “condicionar” o voto (útil) popular, alegando a necessidade de um governo de base parlamentar alargada ou estável.

Condicionar o voto do Povo mais não será senão a própria confirmação de que vivemos uma Democracia “condicionada”, que, por exemplo, nem admite que grupos de cidadãos possam concorrer à Assembleia da República do mesmo modo que concorrem às Autarquias Locais.

(continua)

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