Mais um medicamento ilegal. “Japan Tengsu” não pode ser vendido em Portugal

10-01-2019
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A Autoridade Nacional do Medicamento alerta para a ilegalidade da venda do produto “Japan Tengsu”. O medicamento contém substâncias que apenas podem ser utilizadas em fármacos, sustenta o Infarmed.

"O produto Japan Tengsu, comprimido" é "um medicamento ilegal por não dispor de autorização de introdução no mercado em Portugal e conter substâncias ativas que apenas podem ser utilizadas em medicamentos", lê-se num comunicado publicado esta quarta-feira.

Em causa está, sobretudo, a substância ativa sildenafil, que se destina à melhoria do desempenho sexual e ao tratamento da disfunção erétil.

"Atendendo a que não está garantida a qualidade, segurança e eficácia deste produto, a sua utilização é proibida em Portugal", sublinha o Infarmed.

Segundo a Autoridade do Medicamento, o produto foi detetado na alfândega, no âmbito do protocolo de colaboração entre o Infarmed e a Autoridade Tributária e Aduaneira destinado ao combate à falsificação de medicamentos.

"Tem, provavelmente, origem em vendas através da Internet, não tendo sido detetado no circuito legal de venda de medicamentos (por exemplo, farmácias)", sublinha o comunicado.

O Infarmed avisa ainda as entidades que dispõem deste produto de que não o podem vender, dispensar ou administrar, devendo contactar de imediato a Autoridade do Medicamente.

Também os utentes que disponham deste produto não o devem utilizar, devendo entregar as embalagens em causa na farmácia para posterior destruição, através da Valormed.

A Autoridade Nacional do Medicamento alerta para a ilegalidade da venda do produto “Japan Tengsu”. O medicamento contém substâncias que apenas podem ser utilizadas em fármacos, sustenta o Infarmed.

"O produto Japan Tengsu, comprimido" é "um medicamento ilegal por não dispor de autorização de introdução no mercado em Portugal e conter substâncias ativas que apenas podem ser utilizadas em medicamentos", lê-se num comunicado publicado esta quarta-feira.

Em causa está, sobretudo, a substância ativa sildenafil, que se destina à melhoria do desempenho sexual e ao tratamento da disfunção erétil.

"Atendendo a que não está garantida a qualidade, segurança e eficácia deste produto, a sua utilização é proibida em Portugal", sublinha o Infarmed.

Segundo a Autoridade do Medicamento, o produto foi detetado na alfândega, no âmbito do protocolo de colaboração entre o Infarmed e a Autoridade Tributária e Aduaneira destinado ao combate à falsificação de medicamentos.

"Tem, provavelmente, origem em vendas através da Internet, não tendo sido detetado no circuito legal de venda de medicamentos (por exemplo, farmácias)", sublinha o comunicado.

O Infarmed avisa ainda as entidades que dispõem deste produto de que não o podem vender, dispensar ou administrar, devendo contactar de imediato a Autoridade do Medicamente.

Também os utentes que disponham deste produto não o devem utilizar, devendo entregar as embalagens em causa na farmácia para posterior destruição, através da Valormed.

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