Manuela Gonzaga desiste de candidatura à Presidência. “Não vale a pena inventar desculpas”

21-01-2016
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É o que se chama morrer à beira da praia. Depois de eleger um deputado para a Assembleia da República, o PAN preparava-se para ter pela primeira vez um candidato seu à Presidência da República, mas "um complexo processo de validação de assinaturas" impediu a candidata Manuela Gonzaga de se manter na corrida, conforme assumiu a própria ao Expresso. "É uma desilusão muito grande, mas tenho a consciência de que dei o meu máximo", confessa a historiadora, explicando que houve muitas assinaturas que "chegaram por mail e que não podem ser consideradas e outras que estavam mal preenchidas".

Segundo fonte do partido de André Silva, a estrutura ainda é pequena e "o PAN não imaginava o volume de trabalho que ia ter na Assembleia da República". Com as presidenciais coladas às legislativas, "tornou-se impossível" dar toda a atenção e apoio que uma candidatura à Presidência da República necessita. Apesar de continuarem a chegar por correio muitas assinaturas, "as validações não estão todas feitas e será impossível tê-las em tempo útil", revelou a mesma fonte.

"Não vale a pena inventar desculpas. A realidade é que não conseguimos", reconhece Manuela Gonzaga. Com uma pré-campanha subordinada ao lema “Liberdade Incondicional”, para ex-candidata “este foi apenas o início de uma caminhada que tem como objetivo despertar consciências e dar voz a quem não a tem" e por isso diz que mantém a sua "entrega total ao PAN e às suas causas", quer como militante, quer como membro da comissão política nacional.

É o que se chama morrer à beira da praia. Depois de eleger um deputado para a Assembleia da República, o PAN preparava-se para ter pela primeira vez um candidato seu à Presidência da República, mas "um complexo processo de validação de assinaturas" impediu a candidata Manuela Gonzaga de se manter na corrida, conforme assumiu a própria ao Expresso. "É uma desilusão muito grande, mas tenho a consciência de que dei o meu máximo", confessa a historiadora, explicando que houve muitas assinaturas que "chegaram por mail e que não podem ser consideradas e outras que estavam mal preenchidas".

Segundo fonte do partido de André Silva, a estrutura ainda é pequena e "o PAN não imaginava o volume de trabalho que ia ter na Assembleia da República". Com as presidenciais coladas às legislativas, "tornou-se impossível" dar toda a atenção e apoio que uma candidatura à Presidência da República necessita. Apesar de continuarem a chegar por correio muitas assinaturas, "as validações não estão todas feitas e será impossível tê-las em tempo útil", revelou a mesma fonte.

"Não vale a pena inventar desculpas. A realidade é que não conseguimos", reconhece Manuela Gonzaga. Com uma pré-campanha subordinada ao lema “Liberdade Incondicional”, para ex-candidata “este foi apenas o início de uma caminhada que tem como objetivo despertar consciências e dar voz a quem não a tem" e por isso diz que mantém a sua "entrega total ao PAN e às suas causas", quer como militante, quer como membro da comissão política nacional.

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