Rio: PSD "não está em campanha" e recusa falar da moção de censura do CDS

14-10-2019
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Rui Rio não se desvia um milímetro do seu guião: fez questão de dizer que a convenção do Conselho Estratégico Nacional (CEN) não é para fazer a política de contar votos, não é uma ação de campanha como a do PS que se realiza este sábado em Gaia, e não merece ser contaminado pela questão da moção de censura. "Este encontro é suficientemente grandioso para falar de outros coisas e dispersar as atenções", disse Rui Rio na manhã deste sábado, em Santa Maria da Feira, evitando assim comentar o posicionamento do partido quanto à moção de censura do CDS-PP. "Não sei qual é a visão do CDS", atirou, quando questionado sobre se concordava com a ideia que os centristas têm da governação.

Um ano após a tomada de posse como presidente do PSD, Rui Rio afirma ter sido difícil colocar de pé a primeira convenção do CEN, onde estão a participar 1500 pessoas e do qual, adianta, não sairá um programa eleitoral, mas ideias resultantes de um debate alargado de 17 reuniões temáticas.

No limite, da Convenção deste sábado sairão ideias para a apresentação do programa às legislativas, mas só "daqui a uns meses", até porque ao contrário do PS, avisa, o PSD não está em campanha. "Daqui sairão inputs para aquilo que vai ser o programa eleitoral", assegura, acrescentando que acima de tudo se pretende é fazer uma "militância diferente".

"Não se vão discutir nomes, listas, golpes e contra golpes", garantiu Rui Rio, salientando que o PSD não está a atirar só às legislativas, dado "o programa europeu não está divorciado do programa nacional".

Rio insiste que o o CEN não é um comício: "O partido socialista está hoje a fazer uma ação de campanha. Nós estamos a debater ideias".

Questionado sobre a greve dos enfermeiros, mais uma vez optou por desviar o assunto, dizendo que sobre o tema ou a moção do CDS falará amanhã "ou depois, ou depois".

Rui Rio não se desvia um milímetro do seu guião: fez questão de dizer que a convenção do Conselho Estratégico Nacional (CEN) não é para fazer a política de contar votos, não é uma ação de campanha como a do PS que se realiza este sábado em Gaia, e não merece ser contaminado pela questão da moção de censura. "Este encontro é suficientemente grandioso para falar de outros coisas e dispersar as atenções", disse Rui Rio na manhã deste sábado, em Santa Maria da Feira, evitando assim comentar o posicionamento do partido quanto à moção de censura do CDS-PP. "Não sei qual é a visão do CDS", atirou, quando questionado sobre se concordava com a ideia que os centristas têm da governação.

Um ano após a tomada de posse como presidente do PSD, Rui Rio afirma ter sido difícil colocar de pé a primeira convenção do CEN, onde estão a participar 1500 pessoas e do qual, adianta, não sairá um programa eleitoral, mas ideias resultantes de um debate alargado de 17 reuniões temáticas.

No limite, da Convenção deste sábado sairão ideias para a apresentação do programa às legislativas, mas só "daqui a uns meses", até porque ao contrário do PS, avisa, o PSD não está em campanha. "Daqui sairão inputs para aquilo que vai ser o programa eleitoral", assegura, acrescentando que acima de tudo se pretende é fazer uma "militância diferente".

"Não se vão discutir nomes, listas, golpes e contra golpes", garantiu Rui Rio, salientando que o PSD não está a atirar só às legislativas, dado "o programa europeu não está divorciado do programa nacional".

Rio insiste que o o CEN não é um comício: "O partido socialista está hoje a fazer uma ação de campanha. Nós estamos a debater ideias".

Questionado sobre a greve dos enfermeiros, mais uma vez optou por desviar o assunto, dizendo que sobre o tema ou a moção do CDS falará amanhã "ou depois, ou depois".

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