Uma sondagem realizada pela Multidados para a TVI, ainda o golagate estava longe de mostrar todas as suas ramificações, atribui 35,5% das intenções de voto ao Partido Socialista, 20,3% ao PSD e 14,7% ao Bloco de Esquerda. E, apesar dos números surgirem distantes de outras sondagens realizadas, a grande surpresa está nas intenções de voto para PAN, CDU ou CDS.
Os resultados das 800 entrevistas telefónicas mostram que o PAN reúne 7,9% das intenções de voto, colando-se desta forma como quarta força política do país, à frente da CDU, que não consegue mais de 5,6%. Pior cenário espera Assunção Cristas, pelo menos de acordo com a Multidados: o CDS/PP ficará com 3,3% dos votos.
Fonte: Multidados/TVI
A sondagem da Multidados, com o objetivo de avaliar a intenção de voto dos portugueses nas eleições legislativas, foi realizada entre 18 a 28 de julho, através de 800 entrevistas telefónicas e apresenta uma margem de erro de +3,5%, para um nível de confiança de 95%.
Apesar do inquérito já ter realizado algumas entrevistas telefónicas depois de conhecido o escândalo das golas, o (eventual) impacto deste caso ainda não estará totalmente refletido nos resultados.
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Uma sondagem realizada pela Multidados para a TVI, ainda o golagate estava longe de mostrar todas as suas ramificações, atribui 35,5% das intenções de voto ao Partido Socialista, 20,3% ao PSD e 14,7% ao Bloco de Esquerda. E, apesar dos números surgirem distantes de outras sondagens realizadas, a grande surpresa está nas intenções de voto para PAN, CDU ou CDS.
Os resultados das 800 entrevistas telefónicas mostram que o PAN reúne 7,9% das intenções de voto, colando-se desta forma como quarta força política do país, à frente da CDU, que não consegue mais de 5,6%. Pior cenário espera Assunção Cristas, pelo menos de acordo com a Multidados: o CDS/PP ficará com 3,3% dos votos.
Fonte: Multidados/TVI
A sondagem da Multidados, com o objetivo de avaliar a intenção de voto dos portugueses nas eleições legislativas, foi realizada entre 18 a 28 de julho, através de 800 entrevistas telefónicas e apresenta uma margem de erro de +3,5%, para um nível de confiança de 95%.
Apesar do inquérito já ter realizado algumas entrevistas telefónicas depois de conhecido o escândalo das golas, o (eventual) impacto deste caso ainda não estará totalmente refletido nos resultados.