BE. “O arco da governação foi suplantado pelo arco da Constituição”

10-11-2015
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Pedro Filipe Soares insiste que a austeridade foi uma opção ideológica, acusando o Governo PSD/CDS de “extremismo” por se apoiar na maioria parlamentar “governando contra a Constituição”

No início do segundo dia de debate do XX Governo Constitucional, Pedro Filipe Soares afirmou esta manhã que o "arco da governação foi suplantada pelo arco da Constituição". O líder parlamentar do BE classificou os membros da coligação de “extremistas”, defendendo que se apoiaram durantes a última legislatura na maioria parlamentar para governar “contra a Constituição.”

"Nós sabemos que se há texto unificador do país é a Constituição. Esses extremistas são o PSD e o CDS, porque nós sabemos bem como austeridade é ideológica e como foi o programa do Governo durante quatro anos", afirmou Pedro Filipe Soares, recebendo a ovação dos deputados das bancadas à esquerda.

Defendeu que a política da coligação promoveu a concentração das fortunas, a pobreza e a perda da solidariedade entre gerações. "É o Estado Social que esta direita quer desmantelar", acusou.

Sobre a moção de rejeição do BE, Pedro Filipe Soares disse que abre a porta à interrupção do ciclo de empobrecimento. "Queremos salvar a vida do país após o desastre", alertou.

O deputado deixou ainda um recado para a Europa: "Não se pode mais medir forças para a Constituição. Não há Constituições de primeira. nem Constituições de segunda, a alemã não é melhor", afiançou.

Em relação à coligação, Pedro Filipe Soares lembrou que em 1999 o PSD apresentou também uma moção de rejeição ao Executivo de António Guterres, que tinha na altura mais deputados no Parlamento. “O BE tinha acabado chegar à AR. E o PS com 115 deputados e o que fez nessa altura o PSD? Exatamente o mesmo que acusa agora os partidos da oposição".

"É esta a demagogia do PSD e do CDS, só se se lembram da tradição quando convém, têm uma memória muito seletiva", acusou Pedro Filipe Soares, afirmando que o Executivo está "desesperado" porque "perdeu as eleições."

Pedro Filipe Soares insiste que a austeridade foi uma opção ideológica, acusando o Governo PSD/CDS de “extremismo” por se apoiar na maioria parlamentar “governando contra a Constituição”

No início do segundo dia de debate do XX Governo Constitucional, Pedro Filipe Soares afirmou esta manhã que o "arco da governação foi suplantada pelo arco da Constituição". O líder parlamentar do BE classificou os membros da coligação de “extremistas”, defendendo que se apoiaram durantes a última legislatura na maioria parlamentar para governar “contra a Constituição.”

"Nós sabemos que se há texto unificador do país é a Constituição. Esses extremistas são o PSD e o CDS, porque nós sabemos bem como austeridade é ideológica e como foi o programa do Governo durante quatro anos", afirmou Pedro Filipe Soares, recebendo a ovação dos deputados das bancadas à esquerda.

Defendeu que a política da coligação promoveu a concentração das fortunas, a pobreza e a perda da solidariedade entre gerações. "É o Estado Social que esta direita quer desmantelar", acusou.

Sobre a moção de rejeição do BE, Pedro Filipe Soares disse que abre a porta à interrupção do ciclo de empobrecimento. "Queremos salvar a vida do país após o desastre", alertou.

O deputado deixou ainda um recado para a Europa: "Não se pode mais medir forças para a Constituição. Não há Constituições de primeira. nem Constituições de segunda, a alemã não é melhor", afiançou.

Em relação à coligação, Pedro Filipe Soares lembrou que em 1999 o PSD apresentou também uma moção de rejeição ao Executivo de António Guterres, que tinha na altura mais deputados no Parlamento. “O BE tinha acabado chegar à AR. E o PS com 115 deputados e o que fez nessa altura o PSD? Exatamente o mesmo que acusa agora os partidos da oposição".

"É esta a demagogia do PSD e do CDS, só se se lembram da tradição quando convém, têm uma memória muito seletiva", acusou Pedro Filipe Soares, afirmando que o Executivo está "desesperado" porque "perdeu as eleições."

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