PSD: Há dois números mágicos na cabeça de Rio para a noite eleitoral

24-07-2019
marcar artigo

Com o PSD em apneia até domingo, há quem aposte que o partido terá “uma noite à PCP”: mesmo que perca, Rui Rio quererá cantar vitória. Ainda que se confirme a derrota prevista em todas as sondagens, há dois números mágicos na cabeça dos dirigentes sociais-democratas para domingo à noite: 7 e 28. Nas últimas europeias, o PSD elegeu seis eurodeputados; se conseguir sete ou mais, Rio poderá mitigar uma eventual vitória socialista. Mas a fasquia mais importante, só assumida em off pelos dirigentes do PSD, é chegar aos 28%. Não é a sorte grande, mas é a terminação — em 2014, a coligação PSD/CDS teve 27,7%; se agora o PSD tiver sozinho uma percentagem acima desse resultado, isso pode chegar para Rio calar os críticos até às legislativas. Se não...

Na cúpula do partido, a subida em número de eurodeputados é dada como provável, pois o resultado de 2014 foi o mais magro de sempre. Já a fasquia dos 28% é um objetivo incerto, embora esteja na margem de erro das sondagens. Há planos de contingência, claro, caso os resultados fiquem aquém. À cautela, Rio garantiu na quarta-feira que, mesmo em caso de derrota, e ainda que não chegue aos sete eurodeputados, não se demite. A pouco mais de quatro meses das legislativas, “seria um irresponsável se o fizesse”, disse aos jornalistas. E, pelo sim pelo não, baixou as expectativas: pelas suas contas, dos 27,7% de 2014, a parte do PSD foram uns “19% ou 20%” — agora, “um bom resultado é crescer bastante” em relação a essa cifra.

Com o PSD em apneia até domingo, há quem aposte que o partido terá “uma noite à PCP”: mesmo que perca, Rui Rio quererá cantar vitória. Ainda que se confirme a derrota prevista em todas as sondagens, há dois números mágicos na cabeça dos dirigentes sociais-democratas para domingo à noite: 7 e 28. Nas últimas europeias, o PSD elegeu seis eurodeputados; se conseguir sete ou mais, Rio poderá mitigar uma eventual vitória socialista. Mas a fasquia mais importante, só assumida em off pelos dirigentes do PSD, é chegar aos 28%. Não é a sorte grande, mas é a terminação — em 2014, a coligação PSD/CDS teve 27,7%; se agora o PSD tiver sozinho uma percentagem acima desse resultado, isso pode chegar para Rio calar os críticos até às legislativas. Se não...

Na cúpula do partido, a subida em número de eurodeputados é dada como provável, pois o resultado de 2014 foi o mais magro de sempre. Já a fasquia dos 28% é um objetivo incerto, embora esteja na margem de erro das sondagens. Há planos de contingência, claro, caso os resultados fiquem aquém. À cautela, Rio garantiu na quarta-feira que, mesmo em caso de derrota, e ainda que não chegue aos sete eurodeputados, não se demite. A pouco mais de quatro meses das legislativas, “seria um irresponsável se o fizesse”, disse aos jornalistas. E, pelo sim pelo não, baixou as expectativas: pelas suas contas, dos 27,7% de 2014, a parte do PSD foram uns “19% ou 20%” — agora, “um bom resultado é crescer bastante” em relação a essa cifra.

marcar artigo