DO OUTRO LADO, MOVIMENTO CÍVICO SINTRENSE ESTÁ CONTRA COLONIZAÇÃO AFRICANA DE SINTRA

26-07-2018
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Sintra, 18 Jul (Lusa) - O SOS Racismo acusou hoje as autarquias da Amadora e de Sintra de praticarem actos de "xenofobia" e de desrespeito pelas populações, no âmbito da aquisição de casas sociais em municípios vizinhos, recusando acolher famílias carenciadas no próprio concelho.A câmara da Amadora aprovou recentemente a aquisição de 19 fogos para proceder ao realojamento de algumas famílias abrangidas pelo Programa Especial de Realojamento (PER) e cujas habitações se encontram no traçado da CRIL.No âmbito de um protocolo firmado com a Estradas de Portugal e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que financiam parte da aquisição, a Câmara da Amadora avançou para a compra de 11 desses fogos em sete freguesias do concelho de Sintra, numa aquisição feita no mercado livre, através de imobiliárias e da banca, procedimento que está a comprometer as relações entre as duas autarquias.Segundo José Falcão, da SOS Racismo, as duas autarquias estão a proceder com actitudes "xenófobas", justificando que a Amadora pretende "chutar" essas famílias para outros concelhos, e que, por outro lado, Sintra recusa a vinda desses moradores."Questiono porque é que os metem em Sintra, e porque é que Sintra não os aceita. A ausência de debate e de participação cívica em torno destas questões causa estas confusões", disse o responsável à agência Lusa."Não percebo porque é que se compra casas noutros concelhos. Seguramente que na Amadora há muitos sítios e seguramente que vão ser afectados laços de relações e de afectividade entre as pessoas que vão morar para outro lado", adiantou.José Falcão critica as "atitudes xenófobas" das duas autarquias e das populações que se mostraram contra a vinda desses moradores, e responsabiliza os autarcas de potenciarem a criação de "estigmas" para com as famílias carenciadas."Os estigmas que são atirados para essas pessoas são responsabilidade dos autarcas. Deviam discutir com as pessoas, que são desprotegidas, pobres, que têm condições frágeis. Não discutem com elas, não lhes dão esse direito, porque partem à partida que eles não são iguais", sublinhou.A aquisição de apartamentos por parte da Câmara da Amadora (PS) em Sintra (PSD e CDS-PP) está a comprometer as relações entre as duas autarquias.Na última Assembleia Municipal de Sintra, a 25 de junho, deputados municipais dos vários partidos representados, incluindo o PS, mostraram-se indignados com a intenção da autarquia da Amadora operar a realojamentos em Sintra.O vice-presidente da Câmara de Sintra, Marco Almeida, eleito pela Coligação Mais Sintra (PSD e CDS-PP) afirmou que a autarquia da Amadora "agiu de má fé e teve uma acção terrorista".Estas críticas estendem-se também aos movimentos de cidadão, como é o caso do Movimento Cívico de Sintra que, em comunicado, contestam a decisão da Câmara da Amadora e fazem referência às origens e etnia dos moradores para justificar a oposição, transformando o concelho num "deposito de 'escumalha'"."É altura de se fazer alguma coisa por Sintra, a fim de voltar a atrair a classe média, caso contrário e ao contrário do que aconteceu nos séculos XVI e XVII são eles que vem colonizar Sintra, passaremos a ser uma colónia de África", refere o movimento num comunicado com alusões xenófobas.A Lusa tentou contactar a vereadora da Câmara de Sintra com o pelouro da habitação, Paula Simões, e o presidente da câmara da Amadora, Joaquim Raposo, mas até ao momento não foi possível.(** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ** mas eu corrigi-o para o Português de Portugal). Ou seja - a situação da criminalidade na Amadora já está a deixar desesperados os próprios governantes da cidade, que, mesmo sendo de Esquerda, se calhar até percebem qual é realmente a maior causa dos problemas de violência e começam portanto a quererem aliviar a pressão, como que a ganhar tempo, sem nada resolver a longo ou mesmo a médio prazo, mas pelo menos a conseguir um balãozito de oxigénio, pois que, como diz o Povo, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas... assim, a câmara da Amadora empurra para cima de Sintra o foco da desgraça, os Sintrenses que resolvam o problema...Sucede todavia que também os Sintrenses estão com graves problemas causados precisamente pelo mesmo motivo, o mesmo foco de desgraças que cria sarilhos na Amadora (e nas cidades mais violentas dos EUA, e no Rio de Janeiro, e em Pretória, e em Londres...) e gera-se assim um jogo do empurra, todos a quererem ver-se livres de uma desgraça da qual todos os partidos do sistema são culpados, pois que todos apoiaram e continuam a apoiar a iminvasão em larga escala oriunda de África.No meio disto, um dos clérigos da Inquisição ao serviço da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, vem guinchar que «é racismo!, blasfémia, pecado mortal!!!!!», porque percebe que os governantes da Amadora e de Sintra, embora façam, em princípio, parte da elite, estão no entanto a querer resolver alguma coisa para ver se o Povo continua a votar neles, e, vai daí, estão a afastar-se da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente.Acto contínuo, um dos esbirros da Inquisição Anti-Racista, que têm a incumbência de zelar pela Fé, surge em cena para corrigir os desvios em relação à Boa e Sã Doutrina Anti-Racista, a qual implica que tendes todos que aguentar com os negrinhos todos e acabou-se, senão é racismo!!!!!, porque sim, porque a gente termos o dever de acolher o Incondicionalmente Amado Outro em nossa casa!!!!!... Tal como, na Idade Média, havia inquisidores que vigiavam o comportamento dos padres de aldeia que estivessem a pactuar com as práticas pagãs dos aldeãos...De caminho, o esbirro inquisitorial mete pelo meio umas lérias sobre a necessidade de «dialogar com os desfavorecidos», como se o que o que estivesse em causa fosse meramente económico (ponto de vista marxista) e não etno-social... e se o Povo é todo «racista e xenófobo», então ataca-se também o Povo, como faz o líder do SOS Racismo, e que se lixe a Democracia, o Povo não tem o direito de na sua própria terra querer mandar e negar os planos que a elite tem para a terra e para todo o mundo...Porque, de facto, o Povo começa a dar sinais de Resistência - é por isso devido um louvor ao Movimento Cívico de Sintra pela coragem com que lucidamente declarou a sua rejeição da colonização africana de Sintra, mostrando saber coisas que a elite reinante não queria que o Povo já soubesse...

Sintra, 18 Jul (Lusa) - O SOS Racismo acusou hoje as autarquias da Amadora e de Sintra de praticarem actos de "xenofobia" e de desrespeito pelas populações, no âmbito da aquisição de casas sociais em municípios vizinhos, recusando acolher famílias carenciadas no próprio concelho.A câmara da Amadora aprovou recentemente a aquisição de 19 fogos para proceder ao realojamento de algumas famílias abrangidas pelo Programa Especial de Realojamento (PER) e cujas habitações se encontram no traçado da CRIL.No âmbito de um protocolo firmado com a Estradas de Portugal e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que financiam parte da aquisição, a Câmara da Amadora avançou para a compra de 11 desses fogos em sete freguesias do concelho de Sintra, numa aquisição feita no mercado livre, através de imobiliárias e da banca, procedimento que está a comprometer as relações entre as duas autarquias.Segundo José Falcão, da SOS Racismo, as duas autarquias estão a proceder com actitudes "xenófobas", justificando que a Amadora pretende "chutar" essas famílias para outros concelhos, e que, por outro lado, Sintra recusa a vinda desses moradores."Questiono porque é que os metem em Sintra, e porque é que Sintra não os aceita. A ausência de debate e de participação cívica em torno destas questões causa estas confusões", disse o responsável à agência Lusa."Não percebo porque é que se compra casas noutros concelhos. Seguramente que na Amadora há muitos sítios e seguramente que vão ser afectados laços de relações e de afectividade entre as pessoas que vão morar para outro lado", adiantou.José Falcão critica as "atitudes xenófobas" das duas autarquias e das populações que se mostraram contra a vinda desses moradores, e responsabiliza os autarcas de potenciarem a criação de "estigmas" para com as famílias carenciadas."Os estigmas que são atirados para essas pessoas são responsabilidade dos autarcas. Deviam discutir com as pessoas, que são desprotegidas, pobres, que têm condições frágeis. Não discutem com elas, não lhes dão esse direito, porque partem à partida que eles não são iguais", sublinhou.A aquisição de apartamentos por parte da Câmara da Amadora (PS) em Sintra (PSD e CDS-PP) está a comprometer as relações entre as duas autarquias.Na última Assembleia Municipal de Sintra, a 25 de junho, deputados municipais dos vários partidos representados, incluindo o PS, mostraram-se indignados com a intenção da autarquia da Amadora operar a realojamentos em Sintra.O vice-presidente da Câmara de Sintra, Marco Almeida, eleito pela Coligação Mais Sintra (PSD e CDS-PP) afirmou que a autarquia da Amadora "agiu de má fé e teve uma acção terrorista".Estas críticas estendem-se também aos movimentos de cidadão, como é o caso do Movimento Cívico de Sintra que, em comunicado, contestam a decisão da Câmara da Amadora e fazem referência às origens e etnia dos moradores para justificar a oposição, transformando o concelho num "deposito de 'escumalha'"."É altura de se fazer alguma coisa por Sintra, a fim de voltar a atrair a classe média, caso contrário e ao contrário do que aconteceu nos séculos XVI e XVII são eles que vem colonizar Sintra, passaremos a ser uma colónia de África", refere o movimento num comunicado com alusões xenófobas.A Lusa tentou contactar a vereadora da Câmara de Sintra com o pelouro da habitação, Paula Simões, e o presidente da câmara da Amadora, Joaquim Raposo, mas até ao momento não foi possível.(** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ** mas eu corrigi-o para o Português de Portugal). Ou seja - a situação da criminalidade na Amadora já está a deixar desesperados os próprios governantes da cidade, que, mesmo sendo de Esquerda, se calhar até percebem qual é realmente a maior causa dos problemas de violência e começam portanto a quererem aliviar a pressão, como que a ganhar tempo, sem nada resolver a longo ou mesmo a médio prazo, mas pelo menos a conseguir um balãozito de oxigénio, pois que, como diz o Povo, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas... assim, a câmara da Amadora empurra para cima de Sintra o foco da desgraça, os Sintrenses que resolvam o problema...Sucede todavia que também os Sintrenses estão com graves problemas causados precisamente pelo mesmo motivo, o mesmo foco de desgraças que cria sarilhos na Amadora (e nas cidades mais violentas dos EUA, e no Rio de Janeiro, e em Pretória, e em Londres...) e gera-se assim um jogo do empurra, todos a quererem ver-se livres de uma desgraça da qual todos os partidos do sistema são culpados, pois que todos apoiaram e continuam a apoiar a iminvasão em larga escala oriunda de África.No meio disto, um dos clérigos da Inquisição ao serviço da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, vem guinchar que «é racismo!, blasfémia, pecado mortal!!!!!», porque percebe que os governantes da Amadora e de Sintra, embora façam, em princípio, parte da elite, estão no entanto a querer resolver alguma coisa para ver se o Povo continua a votar neles, e, vai daí, estão a afastar-se da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente.Acto contínuo, um dos esbirros da Inquisição Anti-Racista, que têm a incumbência de zelar pela Fé, surge em cena para corrigir os desvios em relação à Boa e Sã Doutrina Anti-Racista, a qual implica que tendes todos que aguentar com os negrinhos todos e acabou-se, senão é racismo!!!!!, porque sim, porque a gente termos o dever de acolher o Incondicionalmente Amado Outro em nossa casa!!!!!... Tal como, na Idade Média, havia inquisidores que vigiavam o comportamento dos padres de aldeia que estivessem a pactuar com as práticas pagãs dos aldeãos...De caminho, o esbirro inquisitorial mete pelo meio umas lérias sobre a necessidade de «dialogar com os desfavorecidos», como se o que o que estivesse em causa fosse meramente económico (ponto de vista marxista) e não etno-social... e se o Povo é todo «racista e xenófobo», então ataca-se também o Povo, como faz o líder do SOS Racismo, e que se lixe a Democracia, o Povo não tem o direito de na sua própria terra querer mandar e negar os planos que a elite tem para a terra e para todo o mundo...Porque, de facto, o Povo começa a dar sinais de Resistência - é por isso devido um louvor ao Movimento Cívico de Sintra pela coragem com que lucidamente declarou a sua rejeição da colonização africana de Sintra, mostrando saber coisas que a elite reinante não queria que o Povo já soubesse...

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