C.F.E.A: Nélson critica apatia da autarquia da Amadora.

31-08-2019
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O guarda-redes Nélson, já comentou a rejeição do PEC ao nosso clube, estranha a decisão do fisco de recusar a adesão do clube ao Procedimento Extrajudicial de Conciliação (PEC), e ainda aponta o dedo à Câmara Municipal da Amadora por não ter ajudado o nosso emblema."O presidente é o rosto da direcção que comandava, também tem as suas culpas, mas há mais culpados. É um processo que se arrastava há muito tempo. Há mais gente que não cumpriu, mas ele também não conseguiu cumprir o que estava estabelecido" diz Nelson.Questionado se esperava apoio da autarquia, o jogador acusa o Executivo camarário de alheamento em relação ao Estrela da Amadora: "Esperávamos apoio de todo o lado. O Estrela está muito isolado no concelho da Amadora. Perdendo o clube mais representativo, pode ser que isso tenha algum impacto e os faça pensar".Nélson não compreende a decisão da Direcção Geral dos Impostos, que alegou falta de viabilidade do projecto apresentado, de indeferir o pedido de adesão ao PEC."Não sei quais são os fundamentos que levam as finanças a tomar essa medida, porque não havendo PEC o clube não tem dinheiro para pagar as dívidas. Assim, a dívida vai ficar lá e provavelmente nunca mais vai ser paga" prevê.Nélson diz também não perceber por que razões as propostas de outros clubes foram aceites e fala em dois pesos e duas medidas. "Está na altura de gente séria pôr a mão no futebol português, e não pessoas que usem o futebol para se promoverem" atira."Fomos dignos durante toda a época. Simbolizámos o que deve ser um clube profissional de futebol na parte desportiva. Alguém não quer que continuem a haver esses bons exemplos. Estou bastante triste e tenho pena que o Estrela da Amadora não possa participar na Liga principal na época que vem, porque os seus jogadores tudo fizeram nesse sentido" recorda.


O guarda-redes Nélson, já comentou a rejeição do PEC ao nosso clube, estranha a decisão do fisco de recusar a adesão do clube ao Procedimento Extrajudicial de Conciliação (PEC), e ainda aponta o dedo à Câmara Municipal da Amadora por não ter ajudado o nosso emblema."O presidente é o rosto da direcção que comandava, também tem as suas culpas, mas há mais culpados. É um processo que se arrastava há muito tempo. Há mais gente que não cumpriu, mas ele também não conseguiu cumprir o que estava estabelecido" diz Nelson.Questionado se esperava apoio da autarquia, o jogador acusa o Executivo camarário de alheamento em relação ao Estrela da Amadora: "Esperávamos apoio de todo o lado. O Estrela está muito isolado no concelho da Amadora. Perdendo o clube mais representativo, pode ser que isso tenha algum impacto e os faça pensar".Nélson não compreende a decisão da Direcção Geral dos Impostos, que alegou falta de viabilidade do projecto apresentado, de indeferir o pedido de adesão ao PEC."Não sei quais são os fundamentos que levam as finanças a tomar essa medida, porque não havendo PEC o clube não tem dinheiro para pagar as dívidas. Assim, a dívida vai ficar lá e provavelmente nunca mais vai ser paga" prevê.Nélson diz também não perceber por que razões as propostas de outros clubes foram aceites e fala em dois pesos e duas medidas. "Está na altura de gente séria pôr a mão no futebol português, e não pessoas que usem o futebol para se promoverem" atira."Fomos dignos durante toda a época. Simbolizámos o que deve ser um clube profissional de futebol na parte desportiva. Alguém não quer que continuem a haver esses bons exemplos. Estou bastante triste e tenho pena que o Estrela da Amadora não possa participar na Liga principal na época que vem, porque os seus jogadores tudo fizeram nesse sentido" recorda.

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