Autárquicas: Joaquim Raposo (PS) apela ao voto e quer mais turismo e cultura em Oeiras
28 DE SETEMBRO DE 2017
18:30Lusa
O candidato do PS à Câmara de Oeiras apelou hoje ao voto, para combater a elevada abstenção no concelho, e defendeu uma articulação com o vizinho município lisboeta no desenvolvimento do turismo e da cultura.
"O apelo que eu faço é que as pessoas participem na votação, não é possível continuar a ter este índice de abstenção, não só que [se] teve no passado, mas que neste momento estão acentuados do ponto de vista das previsões, para que, naturalmente, não seja uma minoria a resolver e a decidir por uma maioria", afirmou Joaquim Raposo.
O socialista, que falava à agência Lusa durante uma ação de campanha iniciada no Centro Cívico de Carnaxide, frisou que "as pessoas pelo menos têm o dever cívico de ir votar para que outros não decidam por si".
"Votem naqueles que acham que têm as melhores propostas", vincou o antigo presidente da Câmara da Amadora, assegurando que, "se ganhar, o PS desafiará todos os eleitos" para integrarem o executivo.
"Era importante que acabasse esta guerra fratricida que o PSD tem tido e que, naturalmente, não se concentra nos problemas do concelho", atirou Raposo, numa alusão aos independentes de origem social-democrata, assegurando que, seja qual for o resultado, o PS não alinhará na "política da terra queimada".
Acompanhado pelo candidato à freguesia de Carnaxide e Queijas, Nuno Carolo, o cabeça de lista à câmara perguntava às senhoras nos cafés e lojas se podia "oferecer uma rosa", havendo quem lhe tenha respondido com um taxativo "pode e deve".
"Não há uma 't-shirt' nem nada?", lamentava-se, por seu lado, um homem, apenas presenteado com o programa eleitoral, em contraste com a profusão de brindes de outras candidaturas.
Numa mesa de café, Joaquim Raposo fez questão de entregar a flor socialista às mulheres que envergavam camisolas do movimento do antigo presidente da autarquia Isaltino Morais.
"Há um saltar de Lisboa para Cascais, até parece que Oeiras não existe, e de facto, do ponto de vista turístico, não existe", salientou o candidato socialista, notando existir "toda uma área de cultura" em que deve "haver uma interligação com Lisboa".
Além do aproveitamento da frente ribeirinha, onde esperava maior recetividade ao seu projeto, Raposo destacou ainda como prioridade, na área social, a criação do Provedor da População Sénior.
Nas eleições à Câmara de Oeiras concorrem Paulo Vistas (Independentes, Oeiras Mais À Frente), Isaltino Morais (Inovar Oeiras de Volta), Sónia Gonçalves (Renascer Oeiras), Joaquim Raposo (PS), Ângelo Pereira (PSD/CDS-PP/PPM), Heloísa Apolónia (CDU), Miguel Pinto (BE), Pedro Torres (PAN), Safaa Dib (Livre), Isabel Sande e Castro (Nós, Cidadãos!), Pedro Perestrello (PNR), André Madaleno (PTP) e Alda Gameiro (PCTP/MRPP).
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Autárquicas: Joaquim Raposo (PS) apela ao voto e quer mais turismo e cultura em Oeiras
28 DE SETEMBRO DE 2017
18:30Lusa
O candidato do PS à Câmara de Oeiras apelou hoje ao voto, para combater a elevada abstenção no concelho, e defendeu uma articulação com o vizinho município lisboeta no desenvolvimento do turismo e da cultura.
"O apelo que eu faço é que as pessoas participem na votação, não é possível continuar a ter este índice de abstenção, não só que [se] teve no passado, mas que neste momento estão acentuados do ponto de vista das previsões, para que, naturalmente, não seja uma minoria a resolver e a decidir por uma maioria", afirmou Joaquim Raposo.
O socialista, que falava à agência Lusa durante uma ação de campanha iniciada no Centro Cívico de Carnaxide, frisou que "as pessoas pelo menos têm o dever cívico de ir votar para que outros não decidam por si".
"Votem naqueles que acham que têm as melhores propostas", vincou o antigo presidente da Câmara da Amadora, assegurando que, "se ganhar, o PS desafiará todos os eleitos" para integrarem o executivo.
"Era importante que acabasse esta guerra fratricida que o PSD tem tido e que, naturalmente, não se concentra nos problemas do concelho", atirou Raposo, numa alusão aos independentes de origem social-democrata, assegurando que, seja qual for o resultado, o PS não alinhará na "política da terra queimada".
Acompanhado pelo candidato à freguesia de Carnaxide e Queijas, Nuno Carolo, o cabeça de lista à câmara perguntava às senhoras nos cafés e lojas se podia "oferecer uma rosa", havendo quem lhe tenha respondido com um taxativo "pode e deve".
"Não há uma 't-shirt' nem nada?", lamentava-se, por seu lado, um homem, apenas presenteado com o programa eleitoral, em contraste com a profusão de brindes de outras candidaturas.
Numa mesa de café, Joaquim Raposo fez questão de entregar a flor socialista às mulheres que envergavam camisolas do movimento do antigo presidente da autarquia Isaltino Morais.
"Há um saltar de Lisboa para Cascais, até parece que Oeiras não existe, e de facto, do ponto de vista turístico, não existe", salientou o candidato socialista, notando existir "toda uma área de cultura" em que deve "haver uma interligação com Lisboa".
Além do aproveitamento da frente ribeirinha, onde esperava maior recetividade ao seu projeto, Raposo destacou ainda como prioridade, na área social, a criação do Provedor da População Sénior.
Nas eleições à Câmara de Oeiras concorrem Paulo Vistas (Independentes, Oeiras Mais À Frente), Isaltino Morais (Inovar Oeiras de Volta), Sónia Gonçalves (Renascer Oeiras), Joaquim Raposo (PS), Ângelo Pereira (PSD/CDS-PP/PPM), Heloísa Apolónia (CDU), Miguel Pinto (BE), Pedro Torres (PAN), Safaa Dib (Livre), Isabel Sande e Castro (Nós, Cidadãos!), Pedro Perestrello (PNR), André Madaleno (PTP) e Alda Gameiro (PCTP/MRPP).