O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, disse esta segunda-feira que o desemprego continua a ser “uma das dificuldades mais sérias do país”, referindo que a sua resolução “não será fácil nem instantânea”.
Vieira da Silva comentou esta manhã os números do desemprego de janeiro que mostram que em janeiro a taxa de desemprego se manteve nos 12,2%.
“Estamos numa situação em que o desemprego permanece como uma das dificuldades mais sérias no país. É positivo que, comparando com os valores homólogos do ano anterior, continue a haver uma diminuição de desemprego, mas o que nos preocupa mais é que essa diminuição não seja explicada por uma forte criação de emprego”, disse o ministro, à margem de uma visita à Associação Raríssimas, na Moita.
Vieira da Silva referiu que existe um caminho para percorrer que “não será fácil nem instantâneo”, mas é o necessário.
“Queremos que o desemprego desça sustentadamente, não por as pessoas desistirem de trabalhar ou por procurarem emprego noutro sítio, mas por a nossa sociedade ter capacidade de criar emprego”, concluiu.
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O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, disse esta segunda-feira que o desemprego continua a ser “uma das dificuldades mais sérias do país”, referindo que a sua resolução “não será fácil nem instantânea”.
Vieira da Silva comentou esta manhã os números do desemprego de janeiro que mostram que em janeiro a taxa de desemprego se manteve nos 12,2%.
“Estamos numa situação em que o desemprego permanece como uma das dificuldades mais sérias no país. É positivo que, comparando com os valores homólogos do ano anterior, continue a haver uma diminuição de desemprego, mas o que nos preocupa mais é que essa diminuição não seja explicada por uma forte criação de emprego”, disse o ministro, à margem de uma visita à Associação Raríssimas, na Moita.
Vieira da Silva referiu que existe um caminho para percorrer que “não será fácil nem instantâneo”, mas é o necessário.
“Queremos que o desemprego desça sustentadamente, não por as pessoas desistirem de trabalhar ou por procurarem emprego noutro sítio, mas por a nossa sociedade ter capacidade de criar emprego”, concluiu.
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