“O que está previsto é que eu siga, em princípio já hoje à noite, e que tenha um encontro com os peregrinos portugueses depois de amanhã [sábado]”, disse o Presidente da República aos jornalistas, à margem de um encontro com alunos do liceu Passos Manuel, em Lisboa, a quem deu uma aula.
O programa contempla também que Marcelo Rebelo de Sousa “assista a uma celebração na catedral restaurada por uma empresa portuguesa, tem um retábulo restaurado por uma empresa portuguesa, e depois esteja no momento crucial que é a celebração de domingo de manhãzinha, em que o papa dirá qual é a localização das jornadas de junho de 2022”.
Relativamente a um encontro com o papa Francisco, Marcelo respondeu: “Provavelmente, o que haverá é o encontro no momento, ou a propósito, se for esse o caso, de a decisão ser aquela que nós desejamos”.
As Jornadas Mundiais da Juventude arrancaram na terça-feira no Panamá e decorrem até dia 27, data em que o papa deverá divulgar se a candidatura portuguesa foi a escolhida para organizar as Jornadas em 2022.
“Não vale a pena estar a antecipar a decisão”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa, apontando que também se deslocarão ao Panamá o secretário de Estado da Juventude, João Rebelo, e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.
O Presidente da República desloca-se ao Panamá a convite do seu homólogo panamiano, Juan Carlos Varela, entre 25 e 27 de janeiro.
Esta é a terceira edição internacional das Jornadas presididas pelo papa Francisco, depois de Rio de Janeiro, em 2013, e de Cracóvia, em 2016.
O único papa a visitar o Panamá, até hoje, foi João Paulo II, em março de 1983.
A organização da Jornadas Mundiais da Juventude 2019 contabiliza, no arranque da iniciativa, mais de 100 mil peregrinos de 156 países, acompanhados por 480 bispos e conta também com a participação de 300 portugueses de 12 dioceses e seis congregações e movimentos (Salesianos, Caminho Neocatecumenal, Equipas de Jovens de Nossa Senhora, Juventude Mariana Vicentina, Schoenstatt e Focolares).
A delegação portuguesa inclui também 30 voluntários e seis bispos, nomeadamente Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família e bispo auxiliar de Lisboa, José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, Manuel Felício, bispo da Guarda, Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, e Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.
Este é o primeiro momento de encontro global dos jovens após o sínodo dos bispos que lhes foi dedicado, em outubro de 2018, e no qual foi reforçada a necessidade de continuar a caminhar com os jovens.
Celebradas todos os anos ao nível diocesano e com um intervalo periódico de dois ou três anos, em diferentes partes do mundo, as jornadas foram criadas pelo papa João Paulo II em 1985.
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“O que está previsto é que eu siga, em princípio já hoje à noite, e que tenha um encontro com os peregrinos portugueses depois de amanhã [sábado]”, disse o Presidente da República aos jornalistas, à margem de um encontro com alunos do liceu Passos Manuel, em Lisboa, a quem deu uma aula.
O programa contempla também que Marcelo Rebelo de Sousa “assista a uma celebração na catedral restaurada por uma empresa portuguesa, tem um retábulo restaurado por uma empresa portuguesa, e depois esteja no momento crucial que é a celebração de domingo de manhãzinha, em que o papa dirá qual é a localização das jornadas de junho de 2022”.
Relativamente a um encontro com o papa Francisco, Marcelo respondeu: “Provavelmente, o que haverá é o encontro no momento, ou a propósito, se for esse o caso, de a decisão ser aquela que nós desejamos”.
As Jornadas Mundiais da Juventude arrancaram na terça-feira no Panamá e decorrem até dia 27, data em que o papa deverá divulgar se a candidatura portuguesa foi a escolhida para organizar as Jornadas em 2022.
“Não vale a pena estar a antecipar a decisão”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa, apontando que também se deslocarão ao Panamá o secretário de Estado da Juventude, João Rebelo, e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.
O Presidente da República desloca-se ao Panamá a convite do seu homólogo panamiano, Juan Carlos Varela, entre 25 e 27 de janeiro.
Esta é a terceira edição internacional das Jornadas presididas pelo papa Francisco, depois de Rio de Janeiro, em 2013, e de Cracóvia, em 2016.
O único papa a visitar o Panamá, até hoje, foi João Paulo II, em março de 1983.
A organização da Jornadas Mundiais da Juventude 2019 contabiliza, no arranque da iniciativa, mais de 100 mil peregrinos de 156 países, acompanhados por 480 bispos e conta também com a participação de 300 portugueses de 12 dioceses e seis congregações e movimentos (Salesianos, Caminho Neocatecumenal, Equipas de Jovens de Nossa Senhora, Juventude Mariana Vicentina, Schoenstatt e Focolares).
A delegação portuguesa inclui também 30 voluntários e seis bispos, nomeadamente Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família e bispo auxiliar de Lisboa, José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, Manuel Felício, bispo da Guarda, Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, e Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.
Este é o primeiro momento de encontro global dos jovens após o sínodo dos bispos que lhes foi dedicado, em outubro de 2018, e no qual foi reforçada a necessidade de continuar a caminhar com os jovens.
Celebradas todos os anos ao nível diocesano e com um intervalo periódico de dois ou três anos, em diferentes partes do mundo, as jornadas foram criadas pelo papa João Paulo II em 1985.