PSD: Governo quer voltar aos tempos de Sócrates de ingerência na banca

07-04-2017
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PSD: Governo quer voltar aos tempos de Sócrates de "ingerência" na banca

O PSD considera que o Governo tem estado a promover "ataques de independência" ao Banco de Portugal. É um regresso ao Executivo socialista anterior, acusa a deputada social-democrata Inês Domingos.

O Partido Social Democrata criticou esta sexta-feira, 7 de Abril, a postura do Governo em relação ao Banco de Portugal. "O ministro das Finanças acredita na subordinação política da área de supervisão", avançou a deputada social-democrata Inês Domingos.

Segundo Inês Domingos, o Governo quer "voltar aos tempos de José Sócrates", uma época "dirigista" no sector bancário, onde se "minava a independência do Banco de Portugal. "Os ataques à independência já começaram", disse, exemplificando com o facto de o Governo rejeitar os nomes propostos por Carlos Costa para a administração do regulador. "Um ataque intolerável"

Leia Também CDS considera que saída de Carlos Costa não resolve problemas de supervisão

Este é um regresso ao passado, segundo o PSD, que defende que o Governo de José Sócrates promover a "ingerência" política no sector bancário. "Estão à vista hoje, nas capas dos jornais", avançou.

Leia Também PS vota contra afastamento de Carlos Costa

Esta sexta-feira, o Parlamento debateu propostas dos partidos para alterar o enquadramento da supervisão bancária, sendo que o BE tinha também uma proposta para afastar o governador do Banco de Portugal.

PSD: Governo quer voltar aos tempos de Sócrates de "ingerência" na banca

O PSD considera que o Governo tem estado a promover "ataques de independência" ao Banco de Portugal. É um regresso ao Executivo socialista anterior, acusa a deputada social-democrata Inês Domingos.

O Partido Social Democrata criticou esta sexta-feira, 7 de Abril, a postura do Governo em relação ao Banco de Portugal. "O ministro das Finanças acredita na subordinação política da área de supervisão", avançou a deputada social-democrata Inês Domingos.

Segundo Inês Domingos, o Governo quer "voltar aos tempos de José Sócrates", uma época "dirigista" no sector bancário, onde se "minava a independência do Banco de Portugal. "Os ataques à independência já começaram", disse, exemplificando com o facto de o Governo rejeitar os nomes propostos por Carlos Costa para a administração do regulador. "Um ataque intolerável"

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