Inês de Medeiros candidata em Almada

04-03-2017
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Para já, Inês de Medeiros não quer prestar mais declarações, esperando pela formalização da candidatura autárquica para falar sobre o assunto.

O nome de Inês aparece, contudo, como uma surpresa, uma vez que aquela que será a candidata socialista ao município comandado pelo PCP não tem qualquer ligação pessoal ou familiar a Almada.

Atriz de profissão, Inês de Medeiros há muito que tem atividade política, sempre ligada ao PS.

A atual vice-presidente do INATEL teve o primeiro contacto com a vida política quando foi mandatária de Jorge Sampaio na sua primeira candidatura à Presidência da República.

Em 2009, Inês de Medeiros foi candidata ao Parlamento Europeu pelo PS e voltou a fazer parte das listas socialistas nas legislativas nesse mesmo ano. Foi deputada até 215, altura em que saiu para a direção do INATEL.

Em 2010, esteve no centro de uma polémica por ter viagens pagas pela Assembleia da República para ir todas as semanas a Paris, onde tinha residência. A celeuma causada acabou por fazer a deputada do PS abdicar do pagamento numa carta dirigida ao então presidente do Parlamento, Jaime Gama.

Para já, Inês de Medeiros não quer prestar mais declarações, esperando pela formalização da candidatura autárquica para falar sobre o assunto.

O nome de Inês aparece, contudo, como uma surpresa, uma vez que aquela que será a candidata socialista ao município comandado pelo PCP não tem qualquer ligação pessoal ou familiar a Almada.

Atriz de profissão, Inês de Medeiros há muito que tem atividade política, sempre ligada ao PS.

A atual vice-presidente do INATEL teve o primeiro contacto com a vida política quando foi mandatária de Jorge Sampaio na sua primeira candidatura à Presidência da República.

Em 2009, Inês de Medeiros foi candidata ao Parlamento Europeu pelo PS e voltou a fazer parte das listas socialistas nas legislativas nesse mesmo ano. Foi deputada até 215, altura em que saiu para a direção do INATEL.

Em 2010, esteve no centro de uma polémica por ter viagens pagas pela Assembleia da República para ir todas as semanas a Paris, onde tinha residência. A celeuma causada acabou por fazer a deputada do PS abdicar do pagamento numa carta dirigida ao então presidente do Parlamento, Jaime Gama.

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