Centeno critica "euforia despesista" de Durão Barroso e José Sócrates

15-11-2018
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“O futuro assegura-se através de medidas que fazem com que o crescimento da despesa seja ponderado, e não como em períodos passados de euforia despesista com ou sem correspondência do lado da receita”.

A critica de Mário Centeno, ministro das Finanças e presidente do Eurogrupo, é feita em artigo de opinião publicado no ‘Eco’ e tem como alvo o período entre 2002 e 2011: “Se olharmos para a experiência deste século, vemos a razão de termos entrado em défice excessivo: entre 2002 e 2011 o peso da despesa corrente primária no PIB cresceu 6,7 pontos percentuais, 4,1 pontos percentuais nos primeiros quatro anos e 2,5 pontos percentuais nos últimos seis. Esta situação não se pode repetir. Como já dissemos muitas vezes: não podemos voltar para trás”.

Mas nem só do passado mais remoto vive este artigo de opinião de Mário Centeno já que o governante visa os “muitos que questionam se esta situação é duradoura e sustentável”, sendo que o ministro das Finanças referia-se ao facto de Portugal estar a “percorrer um caminho de credibilização das suas finanças públicas”. Para Mário Centeno, esses “são os mesmos que questionavam, em 2015 e 2016, se havia alternativa ao caminho de austeridade recessiva e de emigração em que o país se encontrava mergulhado”.

“O futuro assegura-se através de medidas que fazem com que o crescimento da despesa seja ponderado, e não como em períodos passados de euforia despesista com ou sem correspondência do lado da receita”.

A critica de Mário Centeno, ministro das Finanças e presidente do Eurogrupo, é feita em artigo de opinião publicado no ‘Eco’ e tem como alvo o período entre 2002 e 2011: “Se olharmos para a experiência deste século, vemos a razão de termos entrado em défice excessivo: entre 2002 e 2011 o peso da despesa corrente primária no PIB cresceu 6,7 pontos percentuais, 4,1 pontos percentuais nos primeiros quatro anos e 2,5 pontos percentuais nos últimos seis. Esta situação não se pode repetir. Como já dissemos muitas vezes: não podemos voltar para trás”.

Mas nem só do passado mais remoto vive este artigo de opinião de Mário Centeno já que o governante visa os “muitos que questionam se esta situação é duradoura e sustentável”, sendo que o ministro das Finanças referia-se ao facto de Portugal estar a “percorrer um caminho de credibilização das suas finanças públicas”. Para Mário Centeno, esses “são os mesmos que questionavam, em 2015 e 2016, se havia alternativa ao caminho de austeridade recessiva e de emigração em que o país se encontrava mergulhado”.

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