Este "livro negro" pretende contribuir para uma "solução geral" dos problemas de trânsito e mobilidade da capital, depois de os vereadores sociais-democratas terem criticado hoje as propostas apresentadas pelo movimento Cidadãos por Lisboa sobre esta matéria.
Os vereadores do PSD abandonaram a sala onde o executivo municipal se reuniu na altura em que foram discutidas várias propostas do vereador Manuel João Ramos sobre mobilidade.
Margarida Saavedra criticou o que considera ser o "agendamento de questões particulares" apresentadas à Câmara com "critérios televisivos de desgraças que acontecem ou de um vereador que passa por um buraco e fica aborrecido".
A vereadora considera que esse agendamento de propostas "não é justo" porque não contempla as preocupações de "cidadãos que não conseguem chegar à Câmara e particularizar o seu caso".
Segundo Margarida Saavedra, o "livro negro", que deverá estar concluído até ao início de 2008, pretende dar uma visão global dos problemas que "são mais facilmente resolúveis no âmbito geral do que caso a caso".
O vereador Manuel João Ramos esteve ausente da conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal mas a vereadora Helena Roseta condenou a atitude dos vereadores sociais-democratas.
"Disseram que as propostas não tinham dignidade para vir a Câmara. Estamos na Câmara para resolver as grandes questões do Município mas também para dar voz aos cidadãos", afirmou.
ACL.
Lusa/Fim.
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Este "livro negro" pretende contribuir para uma "solução geral" dos problemas de trânsito e mobilidade da capital, depois de os vereadores sociais-democratas terem criticado hoje as propostas apresentadas pelo movimento Cidadãos por Lisboa sobre esta matéria.
Os vereadores do PSD abandonaram a sala onde o executivo municipal se reuniu na altura em que foram discutidas várias propostas do vereador Manuel João Ramos sobre mobilidade.
Margarida Saavedra criticou o que considera ser o "agendamento de questões particulares" apresentadas à Câmara com "critérios televisivos de desgraças que acontecem ou de um vereador que passa por um buraco e fica aborrecido".
A vereadora considera que esse agendamento de propostas "não é justo" porque não contempla as preocupações de "cidadãos que não conseguem chegar à Câmara e particularizar o seu caso".
Segundo Margarida Saavedra, o "livro negro", que deverá estar concluído até ao início de 2008, pretende dar uma visão global dos problemas que "são mais facilmente resolúveis no âmbito geral do que caso a caso".
O vereador Manuel João Ramos esteve ausente da conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal mas a vereadora Helena Roseta condenou a atitude dos vereadores sociais-democratas.
"Disseram que as propostas não tinham dignidade para vir a Câmara. Estamos na Câmara para resolver as grandes questões do Município mas também para dar voz aos cidadãos", afirmou.
ACL.
Lusa/Fim.