Lisboa: PSD apresenta "livro negro" da mobilidade e critica Manuel João Ramos

24-02-2017
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Este "livro negro" pretende contribuir para uma "solução geral" dos problemas de trânsito e mobilidade da capital, depois de os vereadores sociais-democratas terem criticado hoje as propostas apresentadas pelo movimento Cidadãos por Lisboa sobre esta matéria.

Os vereadores do PSD abandonaram a sala onde o executivo municipal se reuniu na altura em que foram discutidas várias propostas do vereador Manuel João Ramos sobre mobilidade.

Margarida Saavedra criticou o que considera ser o "agendamento de questões particulares" apresentadas à Câmara com "critérios televisivos de desgraças que acontecem ou de um vereador que passa por um buraco e fica aborrecido".

A vereadora considera que esse agendamento de propostas "não é justo" porque não contempla as preocupações de "cidadãos que não conseguem chegar à Câmara e particularizar o seu caso".

Segundo Margarida Saavedra, o "livro negro", que deverá estar concluído até ao início de 2008, pretende dar uma visão global dos problemas que "são mais facilmente resolúveis no âmbito geral do que caso a caso".

O vereador Manuel João Ramos esteve ausente da conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal mas a vereadora Helena Roseta condenou a atitude dos vereadores sociais-democratas.

"Disseram que as propostas não tinham dignidade para vir a Câmara. Estamos na Câmara para resolver as grandes questões do Município mas também para dar voz aos cidadãos", afirmou.

ACL.

Lusa/Fim.

Este "livro negro" pretende contribuir para uma "solução geral" dos problemas de trânsito e mobilidade da capital, depois de os vereadores sociais-democratas terem criticado hoje as propostas apresentadas pelo movimento Cidadãos por Lisboa sobre esta matéria.

Os vereadores do PSD abandonaram a sala onde o executivo municipal se reuniu na altura em que foram discutidas várias propostas do vereador Manuel João Ramos sobre mobilidade.

Margarida Saavedra criticou o que considera ser o "agendamento de questões particulares" apresentadas à Câmara com "critérios televisivos de desgraças que acontecem ou de um vereador que passa por um buraco e fica aborrecido".

A vereadora considera que esse agendamento de propostas "não é justo" porque não contempla as preocupações de "cidadãos que não conseguem chegar à Câmara e particularizar o seu caso".

Segundo Margarida Saavedra, o "livro negro", que deverá estar concluído até ao início de 2008, pretende dar uma visão global dos problemas que "são mais facilmente resolúveis no âmbito geral do que caso a caso".

O vereador Manuel João Ramos esteve ausente da conferência de imprensa que se seguiu à reunião do executivo municipal mas a vereadora Helena Roseta condenou a atitude dos vereadores sociais-democratas.

"Disseram que as propostas não tinham dignidade para vir a Câmara. Estamos na Câmara para resolver as grandes questões do Município mas também para dar voz aos cidadãos", afirmou.

ACL.

Lusa/Fim.

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