DOLO EVENTUAL: Lisboa ainda

11-07-2018
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A possível candidatura independente de Helena Roseta foi anunciada no melhor momento. Não sei se a deveremos levar a sério, mas o simples facto de uma facção socialista ter dado o primeiro passo sem consultar a direcção do partido, sugere duas coisas: a) o PS continua a ser o mais completo e inclusivo dos partidos porque é o único que engloba uma oposição activa e militante (nada que se compare com o PSD que tem apenas um ridículo Menezes) de tal modo que para encontrarmos os opositores mais obstinados a Sócrates e à sua política nem precisamos de sair do PS. Está lá tudo, é o kit completo; b) o PS, por causa destas movimentações internas, vê-se agora obrigado a apresentar um mega-candidato, alguém capaz de contrariar a centrifugação do voto pelas várias esquerdas que se apresentarão a votos. Só existe um candidato à altura: Mega Ferreira. E o PSD? Só tem uma alternativa viável. Uma alternativa lógica, coerente e inteligente. Uma alternativa capaz de serenar a direita, a Câmara e a cidade e que ainda pode ir roubar muitos votos à esquerda. Estou a falar de Ribeiro Telles. Seria justo e bonito que o sr. Lisboa tivesse a oportunidade de governar a cidade com a qual a sua própria vida se confunde. Em tempos de cólera e de mediocridade devemos dar lugar aos sábios. Depois de escrever isto vou ter muita dificuldade em convencer alguém que sou de esquerda... Etiquetas: Lisboa, Política Local

A possível candidatura independente de Helena Roseta foi anunciada no melhor momento. Não sei se a deveremos levar a sério, mas o simples facto de uma facção socialista ter dado o primeiro passo sem consultar a direcção do partido, sugere duas coisas: a) o PS continua a ser o mais completo e inclusivo dos partidos porque é o único que engloba uma oposição activa e militante (nada que se compare com o PSD que tem apenas um ridículo Menezes) de tal modo que para encontrarmos os opositores mais obstinados a Sócrates e à sua política nem precisamos de sair do PS. Está lá tudo, é o kit completo; b) o PS, por causa destas movimentações internas, vê-se agora obrigado a apresentar um mega-candidato, alguém capaz de contrariar a centrifugação do voto pelas várias esquerdas que se apresentarão a votos. Só existe um candidato à altura: Mega Ferreira. E o PSD? Só tem uma alternativa viável. Uma alternativa lógica, coerente e inteligente. Uma alternativa capaz de serenar a direita, a Câmara e a cidade e que ainda pode ir roubar muitos votos à esquerda. Estou a falar de Ribeiro Telles. Seria justo e bonito que o sr. Lisboa tivesse a oportunidade de governar a cidade com a qual a sua própria vida se confunde. Em tempos de cólera e de mediocridade devemos dar lugar aos sábios. Depois de escrever isto vou ter muita dificuldade em convencer alguém que sou de esquerda... Etiquetas: Lisboa, Política Local

A possível candidatura independente de Helena Roseta foi anunciada no melhor momento. Não sei se a deveremos levar a sério, mas o simples facto de uma facção socialista ter dado o primeiro passo sem consultar a direcção do partido, sugere duas coisas: a) o PS continua a ser o mais completo e inclusivo dos partidos porque é o único que engloba uma oposição activa e militante (nada que se compare com o PSD que tem apenas um ridículo Menezes) de tal modo que para encontrarmos os opositores mais obstinados a Sócrates e à sua política nem precisamos de sair do PS. Está lá tudo, é o kit completo; b) o PS, por causa destas movimentações internas, vê-se agora obrigado a apresentar um mega-candidato, alguém capaz de contrariar a centrifugação do voto pelas várias esquerdas que se apresentarão a votos. Só existe um candidato à altura: Mega Ferreira. E o PSD? Só tem uma alternativa viável. Uma alternativa lógica, coerente e inteligente. Uma alternativa capaz de serenar a direita, a Câmara e a cidade e que ainda pode ir roubar muitos votos à esquerda. Estou a falar de Ribeiro Telles. Seria justo e bonito que o sr. Lisboa tivesse a oportunidade de governar a cidade com a qual a sua própria vida se confunde. Em tempos de cólera e de mediocridade devemos dar lugar aos sábios. Depois de escrever isto vou ter muita dificuldade em convencer alguém que sou de esquerda... Etiquetas: Lisboa, Política Local

A possível candidatura independente de Helena Roseta foi anunciada no melhor momento. Não sei se a deveremos levar a sério, mas o simples facto de uma facção socialista ter dado o primeiro passo sem consultar a direcção do partido, sugere duas coisas: a) o PS continua a ser o mais completo e inclusivo dos partidos porque é o único que engloba uma oposição activa e militante (nada que se compare com o PSD que tem apenas um ridículo Menezes) de tal modo que para encontrarmos os opositores mais obstinados a Sócrates e à sua política nem precisamos de sair do PS. Está lá tudo, é o kit completo; b) o PS, por causa destas movimentações internas, vê-se agora obrigado a apresentar um mega-candidato, alguém capaz de contrariar a centrifugação do voto pelas várias esquerdas que se apresentarão a votos. Só existe um candidato à altura: Mega Ferreira. E o PSD? Só tem uma alternativa viável. Uma alternativa lógica, coerente e inteligente. Uma alternativa capaz de serenar a direita, a Câmara e a cidade e que ainda pode ir roubar muitos votos à esquerda. Estou a falar de Ribeiro Telles. Seria justo e bonito que o sr. Lisboa tivesse a oportunidade de governar a cidade com a qual a sua própria vida se confunde. Em tempos de cólera e de mediocridade devemos dar lugar aos sábios. Depois de escrever isto vou ter muita dificuldade em convencer alguém que sou de esquerda... Etiquetas: Lisboa, Política Local

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