C.I.T.A.C.

11-04-2019
marcar artigo


O CITAC APRESENTA:Dias 3, 4, 5, e 6 de MarçoÀs 17:30 horasNa Mata do Jardim Botânico de Coimbra - ENTRADA pela porta dos Arcos do Jardim.LOTAÇÃO LIMITADA.RESERVAS: 916 530 443 ou citac.teatro@gmail.com"A poesia, o teatro são desejos e o desejo não se pode transformar na destruição do sangue com o sangue"."Um caso arquivado. Uma faísca da história da humanidade. 1828: Um grupo de estudantes liberais é executado pelo regimeabsolutista, acusados da morte de dois professores afectos ao regime. Esta é a base da nossa narrativa.Um espaço selvagem, grandioso, o jardim botânico: o terreno de jogo!É sobre esta base que inicio esta experiência com o CITAC.O guião colocou-nos uma questão: por que ideal estaríamos prontos a fazer correr o nosso sangue ou o sangue dos outros?Sem ser demasiado grave apesar da proposta, sem ser demasiado pesado apesar dos ecos desta história antiga na nossa situação actual, respondemos através do corpo, da imagem e da voz a estedesafio, com um sorriso interior.Sete espaços, sete peças de um espelho partido onde passado e presente se confundem. A procura do equilíbrio entre a história e este espaço poderoso que escolhemos ou entre o espaço e a história que nos abre uma série de possibilidades e temáticas, criamos a cada momento um pedaço do espelho que permite ao espectadorconstruir a sua própria imagem .Aquilo porque lutamos aqui, não nasceu da obscuridade do hoje mas sim dos fantasmas do ontem!Ser estrangeiro é ser alguém que é exterior, que vai da periferia até ao centro. Sendo estrangeiro vejo o CITAC como um grupo de individuos com uma ambição, uma vontade de se construir como um colectivo, de sair desse corpo, dessa pele universitária para renascer como um grupo performativo. É o fim de um percurso, o fim de um processo.Aquilo que partilhámos desde o nosso encontro tem a ver com aquilo que o grupo foi e com aquilo que quer ser, entre estes dois o choque do que existiu com o que será.Para lá do resultado, inscreve-se neles e em mim, a vontade de ir para... um ideal deteatro, um ideal de vida. É o momento de deixar a casa.Ser estrangeiro é estar para lá do centro e da periferia, é ser umaporta possível para uma outra maneira de ser.É aceitar avançar no desconhecido, no inexplicável.É ter mil anos e ser como um recém-nascido.É aceitar o ódio da incompreensão do olhar do outro, a sua curiosidade, a sua admiração.É ser também muito pequeno.É defender a sua diferença.É ser ele mesmo.É afastar os hábitos.Ser um corpo estrangeiro, estar à parte, estamos todos.É preciso vivê-lo agora.Que a febre que nos habita para criar este espectáculo se propague nas nossas veias e contamine os caminhos futuros."Patrick MurysFICHA ARTÍSTICACriação ColectivaENCENAÇÃOPatrick MurysELENCOCláudio Vidal; Cheila Pereira; Gil MAC; Margarida Cabral; Paula Rita Lourenço e Zékinha.PARTICIPAÇÃO ESPECIALElementos do Curso de Iniciação CITAC 2010/2011UNIVERSO SONOROPedro Almiro e Tocata do GEFACDIRECÇÃO TÉCNICA E DESENHO DE LUZNuno PatinhoTÉCNICO DE LUZGuilherme BarbosaARTISTA PLÁSTICOEduardo MendesHANDYMANGabriel ChegançasCAPTAÇÃO DE VÍDEORui SérgioDESIGN GRÁFICOWhatever TMPRODUÇÃOCITAC 2011FINANCIAMENTOFundação Calouste GulbenkianAPOIOSReitoria da Universidade de Coimbra, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, Jornal A cabra, Máfia, CITEC-Citemor, Cooperativa Bonifrates, TEUC, RUC, DGAAC, Correntes Gasosas-Instalação de redes eléctricas, Ilídio Design.AGRADECIMENTOSRicardo Seiça, José Aragão, Leonor Barata, Léonard; João Gaspar, Rafaela Carvalho, Helena Freitas, Cristina Tavares, Sr. Amândio, Tito e restantes jardineiros, Andrés Bezares, Cláudia Pinto, António Costa, Cecile Briand, António Correia, Maria do Carmo Lourenço, Olga Cabral, Joana Bem-Haja, Moisés Esteves, UCV, TVAAC; Filarmónica União Taveirense.Este espectáculo está inserido na XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra.O CITAC dedica este espectáculo ao primo João Viegas, por nos ter apresentado o episódio dos Divodignos e um guião que foi o nosso ponto de partida. Agradecemos-lhe o apoio incondicional, a amizade, a camaradagem e por ter sido o Citaquiano que em 1974 deu o pontapé na porta selada pela PIDE e fez renascer o imenso CITAC.


O CITAC APRESENTA:Dias 3, 4, 5, e 6 de MarçoÀs 17:30 horasNa Mata do Jardim Botânico de Coimbra - ENTRADA pela porta dos Arcos do Jardim.LOTAÇÃO LIMITADA.RESERVAS: 916 530 443 ou citac.teatro@gmail.com"A poesia, o teatro são desejos e o desejo não se pode transformar na destruição do sangue com o sangue"."Um caso arquivado. Uma faísca da história da humanidade. 1828: Um grupo de estudantes liberais é executado pelo regimeabsolutista, acusados da morte de dois professores afectos ao regime. Esta é a base da nossa narrativa.Um espaço selvagem, grandioso, o jardim botânico: o terreno de jogo!É sobre esta base que inicio esta experiência com o CITAC.O guião colocou-nos uma questão: por que ideal estaríamos prontos a fazer correr o nosso sangue ou o sangue dos outros?Sem ser demasiado grave apesar da proposta, sem ser demasiado pesado apesar dos ecos desta história antiga na nossa situação actual, respondemos através do corpo, da imagem e da voz a estedesafio, com um sorriso interior.Sete espaços, sete peças de um espelho partido onde passado e presente se confundem. A procura do equilíbrio entre a história e este espaço poderoso que escolhemos ou entre o espaço e a história que nos abre uma série de possibilidades e temáticas, criamos a cada momento um pedaço do espelho que permite ao espectadorconstruir a sua própria imagem .Aquilo porque lutamos aqui, não nasceu da obscuridade do hoje mas sim dos fantasmas do ontem!Ser estrangeiro é ser alguém que é exterior, que vai da periferia até ao centro. Sendo estrangeiro vejo o CITAC como um grupo de individuos com uma ambição, uma vontade de se construir como um colectivo, de sair desse corpo, dessa pele universitária para renascer como um grupo performativo. É o fim de um percurso, o fim de um processo.Aquilo que partilhámos desde o nosso encontro tem a ver com aquilo que o grupo foi e com aquilo que quer ser, entre estes dois o choque do que existiu com o que será.Para lá do resultado, inscreve-se neles e em mim, a vontade de ir para... um ideal deteatro, um ideal de vida. É o momento de deixar a casa.Ser estrangeiro é estar para lá do centro e da periferia, é ser umaporta possível para uma outra maneira de ser.É aceitar avançar no desconhecido, no inexplicável.É ter mil anos e ser como um recém-nascido.É aceitar o ódio da incompreensão do olhar do outro, a sua curiosidade, a sua admiração.É ser também muito pequeno.É defender a sua diferença.É ser ele mesmo.É afastar os hábitos.Ser um corpo estrangeiro, estar à parte, estamos todos.É preciso vivê-lo agora.Que a febre que nos habita para criar este espectáculo se propague nas nossas veias e contamine os caminhos futuros."Patrick MurysFICHA ARTÍSTICACriação ColectivaENCENAÇÃOPatrick MurysELENCOCláudio Vidal; Cheila Pereira; Gil MAC; Margarida Cabral; Paula Rita Lourenço e Zékinha.PARTICIPAÇÃO ESPECIALElementos do Curso de Iniciação CITAC 2010/2011UNIVERSO SONOROPedro Almiro e Tocata do GEFACDIRECÇÃO TÉCNICA E DESENHO DE LUZNuno PatinhoTÉCNICO DE LUZGuilherme BarbosaARTISTA PLÁSTICOEduardo MendesHANDYMANGabriel ChegançasCAPTAÇÃO DE VÍDEORui SérgioDESIGN GRÁFICOWhatever TMPRODUÇÃOCITAC 2011FINANCIAMENTOFundação Calouste GulbenkianAPOIOSReitoria da Universidade de Coimbra, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, Jornal A cabra, Máfia, CITEC-Citemor, Cooperativa Bonifrates, TEUC, RUC, DGAAC, Correntes Gasosas-Instalação de redes eléctricas, Ilídio Design.AGRADECIMENTOSRicardo Seiça, José Aragão, Leonor Barata, Léonard; João Gaspar, Rafaela Carvalho, Helena Freitas, Cristina Tavares, Sr. Amândio, Tito e restantes jardineiros, Andrés Bezares, Cláudia Pinto, António Costa, Cecile Briand, António Correia, Maria do Carmo Lourenço, Olga Cabral, Joana Bem-Haja, Moisés Esteves, UCV, TVAAC; Filarmónica União Taveirense.Este espectáculo está inserido na XIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra.O CITAC dedica este espectáculo ao primo João Viegas, por nos ter apresentado o episódio dos Divodignos e um guião que foi o nosso ponto de partida. Agradecemos-lhe o apoio incondicional, a amizade, a camaradagem e por ter sido o Citaquiano que em 1974 deu o pontapé na porta selada pela PIDE e fez renascer o imenso CITAC.

marcar artigo