Trabalhadores da PT/Meo protestam para António Costa os receber

10-08-2017
marcar artigo

Perto de quatro dezenas de trabalhadores e sindicalistas da PT/Meo estão esta manhã a protestar junto à presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, para serem recebidos pelo primeiro-ministro António Costa, devido à situação de transferência compulsiva de funcionários para outras empresas.

A concentração de pessoas, que empunham bandeiras e tarjas, conta com um sistema de som utilizado para diversos discursos de dirigentes das Estruturas de Representação Coletiva dos Trabalhadores (ERCT), juntando comissão de trabalhadores e perto de uma dezena de sindicatos, além do deputado do BE Heitor de Sousa,. O protesto ocupa uma das faixas de rodagem da rua Possidónio da Silva.

Pelas 11h30, uma delegação de quatro elementos das ERCT foi entregar um documento sobre a situação da empresa à secretaria-geral da presidência do Conselho de Ministros, onde desde as 9h30 decorre a reunião do Governo,

Mais de 2000 funcionários e ativistas da operadora de telecomunicações adquirida pela multinacional francesa Altice marcharam, em dia de greve, há menos de um mês (21 de julho), entre a sede da PT, nas Picoas, e a residência oficial do chefe de Governo, em São Bento, mas foram apenas recebidos por um assessor de António Costa para os assuntos financeiros.

Além dos trabalhadores que ficaram sem funções, está em causa a mudança de mais de 150 funcionários para empresas do grupo da multinacional de comunicações e conteúdos gaulês, que detém a PT Portugal, como a Tnord, a Sudtel ou a Winprovit e ainda para a parceira Visabeira, recorrendo à figura de transmissão de estabelecimento.

O Executivo socialista tem defendido a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) para averiguar da legalidade da situação, mas aquela entidade, segundo representantes sindicais que com ela se reuniram esta quarta-feira, terá reconhecido constrangimentos para atuar em concreto sem que a legislação seja alterada.

Uma reunião entre representantes dos funcionários da PT e a nova administradora-executiva (CEO), Carla Goya, está agendada para 6 de setembro, a fim de abordarem a estratégia para a empresa e seus trabalhadores.

A Altice, que comprou há dois anos a PT Portugal por cerca de 7000 milhões de euros, anunciou a 14 de julho que chegou a acordo com a Prisa para a compra, por 440 milhões de euros, da Media Capital, que detém a TVI, mas o negócio aguarda ainda pareceres da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e da Autoridade da Concorrência (AdC).

Perto de quatro dezenas de trabalhadores e sindicalistas da PT/Meo estão esta manhã a protestar junto à presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, para serem recebidos pelo primeiro-ministro António Costa, devido à situação de transferência compulsiva de funcionários para outras empresas.

A concentração de pessoas, que empunham bandeiras e tarjas, conta com um sistema de som utilizado para diversos discursos de dirigentes das Estruturas de Representação Coletiva dos Trabalhadores (ERCT), juntando comissão de trabalhadores e perto de uma dezena de sindicatos, além do deputado do BE Heitor de Sousa,. O protesto ocupa uma das faixas de rodagem da rua Possidónio da Silva.

Pelas 11h30, uma delegação de quatro elementos das ERCT foi entregar um documento sobre a situação da empresa à secretaria-geral da presidência do Conselho de Ministros, onde desde as 9h30 decorre a reunião do Governo,

Mais de 2000 funcionários e ativistas da operadora de telecomunicações adquirida pela multinacional francesa Altice marcharam, em dia de greve, há menos de um mês (21 de julho), entre a sede da PT, nas Picoas, e a residência oficial do chefe de Governo, em São Bento, mas foram apenas recebidos por um assessor de António Costa para os assuntos financeiros.

Além dos trabalhadores que ficaram sem funções, está em causa a mudança de mais de 150 funcionários para empresas do grupo da multinacional de comunicações e conteúdos gaulês, que detém a PT Portugal, como a Tnord, a Sudtel ou a Winprovit e ainda para a parceira Visabeira, recorrendo à figura de transmissão de estabelecimento.

O Executivo socialista tem defendido a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) para averiguar da legalidade da situação, mas aquela entidade, segundo representantes sindicais que com ela se reuniram esta quarta-feira, terá reconhecido constrangimentos para atuar em concreto sem que a legislação seja alterada.

Uma reunião entre representantes dos funcionários da PT e a nova administradora-executiva (CEO), Carla Goya, está agendada para 6 de setembro, a fim de abordarem a estratégia para a empresa e seus trabalhadores.

A Altice, que comprou há dois anos a PT Portugal por cerca de 7000 milhões de euros, anunciou a 14 de julho que chegou a acordo com a Prisa para a compra, por 440 milhões de euros, da Media Capital, que detém a TVI, mas o negócio aguarda ainda pareceres da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e da Autoridade da Concorrência (AdC).

marcar artigo