Elísio Summavielle é o novo presidente do CCB

02-03-2016
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Já é oficial. Elísio Summavielle subtitui António Lamas na presidência do Centro Cultural de Belém. A notícia foi avançada ao Expresso esta segunda feira à noite, poucos minutos depois do Ministro da Cultura ter exonerado o antigo presidente

A decisão já era esperada desde quinta-feira passada. O ministro da Cultura João Soares iria avançar para a demissão de António Lamas caso este não se demitisse do cargo de presidente do CCB. Foi o que aconteceu esta segunda-feira à noite. No seu gabinete da Ajuda, João Soares recebeu António Lamas, a quem entregou cópia do despacho da sua exoneração do cargo de presidente do CCB. E tornou oficial o nome de Elísio Summavielle para ocupar o cargo então deixado vago.

A decisão já estava tomada mas aguardava efeito para depois da audiência solicitada sexta-feira por António Lamas ao ministro da Cultura para esta segunda-feira. Mas o ex-presidente da Sociedade Monte da Lua/ Parques de Sintra teve que esperar que João Soares terminasse de cumprir uma agenda completa que lhe levou todo o dia.

À entrada da reunião o ministro ainda não sabia se teria de exonerar Lamas ou se este se demitiria voluntariamente.

O novo presidente do Centro Cultural de Belém, Elísio Summavielle, é um velho conhecido de João Soares. Antes de ganhar notoriedade como secretário de Estado de Gabriela Canavilhas, no segundo Governo de José Sócrates e deppois de ter assumido as funções de diretor-geral do Património Cultural, Summavielle trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa ao lado de Soares e teve então a seu cargo a programação da Lisboa 94. Sempre ligado à função pública prestou serviço durante anos na extinta Direção Geral dos Edifícios e Monumentos (DGEM). Daí saiu para ocupar também a presidência do antigo IPPAR (Instituto Português do Património Arquitetónico) e ainda o IGESPAR, resultante da fusão entre o IPPAR e o Instituto Português de Museus.

Homem reconhecidamente ligado ao Património, Sumavielle de 59 anos, era atualmente adjunto de João Soares no Ministério da Cultura. O seu perfil como o descreve o ministro “Alguém com experiência, bastante mais jovem, com provas dadas, nomeadamente ao nível das responsabilidades públicas”.

Já é oficial. Elísio Summavielle subtitui António Lamas na presidência do Centro Cultural de Belém. A notícia foi avançada ao Expresso esta segunda feira à noite, poucos minutos depois do Ministro da Cultura ter exonerado o antigo presidente

A decisão já era esperada desde quinta-feira passada. O ministro da Cultura João Soares iria avançar para a demissão de António Lamas caso este não se demitisse do cargo de presidente do CCB. Foi o que aconteceu esta segunda-feira à noite. No seu gabinete da Ajuda, João Soares recebeu António Lamas, a quem entregou cópia do despacho da sua exoneração do cargo de presidente do CCB. E tornou oficial o nome de Elísio Summavielle para ocupar o cargo então deixado vago.

A decisão já estava tomada mas aguardava efeito para depois da audiência solicitada sexta-feira por António Lamas ao ministro da Cultura para esta segunda-feira. Mas o ex-presidente da Sociedade Monte da Lua/ Parques de Sintra teve que esperar que João Soares terminasse de cumprir uma agenda completa que lhe levou todo o dia.

À entrada da reunião o ministro ainda não sabia se teria de exonerar Lamas ou se este se demitiria voluntariamente.

O novo presidente do Centro Cultural de Belém, Elísio Summavielle, é um velho conhecido de João Soares. Antes de ganhar notoriedade como secretário de Estado de Gabriela Canavilhas, no segundo Governo de José Sócrates e deppois de ter assumido as funções de diretor-geral do Património Cultural, Summavielle trabalhou na Câmara Municipal de Lisboa ao lado de Soares e teve então a seu cargo a programação da Lisboa 94. Sempre ligado à função pública prestou serviço durante anos na extinta Direção Geral dos Edifícios e Monumentos (DGEM). Daí saiu para ocupar também a presidência do antigo IPPAR (Instituto Português do Património Arquitetónico) e ainda o IGESPAR, resultante da fusão entre o IPPAR e o Instituto Português de Museus.

Homem reconhecidamente ligado ao Património, Sumavielle de 59 anos, era atualmente adjunto de João Soares no Ministério da Cultura. O seu perfil como o descreve o ministro “Alguém com experiência, bastante mais jovem, com provas dadas, nomeadamente ao nível das responsabilidades públicas”.

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