Macroscopio: Metafísica do dia: "acompanhantes" do Palácio da Ajuda...

27-07-2018
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Lê-se no DN esta pérola protocolar: A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, acompanhou as mulheres e companheiras dos chefes de Estado e de Governo que vieram a Portugal para a cimeira da NATO numa visita ao CCB e ao Mosteiro dos Jerónimos. [...] Obs: Não quero ser desmancha-prazeres, mas sempre pensei que as competências e atribuições do titular da pasta da Cultura eram bem diferentes do que servir de dama de acompanhantes de esposas dos chefes de Estado por ocasião da Cimeira da NATO, em Lisboa. Mas Gaby presta-se a esse serviço itinerante, como se fosse uma guia turística em fim de estágio numa multinacional do sector que vende pacotes de férias world-wide. Isto deixa-me estarrecido, confesso. Gaby é, doravante, a "bá-bá" das outras senhoras mui importantes que cá estão estacionadas, para grande dor de cabeças dos lisboetas que vêem a sua liberdade de movimentos tolhida. Pergunto-me, e agora vem a questão metafísica, se o titular da pasta da "Kóltura" fosse o enigmático-filósofo Manuel Maria Carrilho, se os respectivos maridos lhes confiariam as suas belas e garbosas mulheres?! muitas delas, grandes bacamartes, diga-se em abono da verdade e seguindo uma terminologia bélica, em linha com a Cimeira da NATO.Ou, mais apropriadamente, se Carrilho se prestaria a servir de guia?! A conclusão a que chego é um rotundo NÃO!!!Temo bem que Gaby seja acusada no Parlamento dessa menoridade política e funcional a que se prestou, e que só ocorre por causa do género (é mulher!!!, o que é uma forma de discriminação negativa contra as próprias mulheres) e no seu legado na esfera da Cultura que tutela - fique a seguinte nota para a posteridade: Gabriela Canavilhas - no âmbito das suas competências, andou a passear as mulheres dos chefes de Estados membros da NATO para que elas não ficassem a ver Tv nos quartos dos hóteis que as albergam com os impostos pagos por todos nós.

Lê-se no DN esta pérola protocolar: A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, acompanhou as mulheres e companheiras dos chefes de Estado e de Governo que vieram a Portugal para a cimeira da NATO numa visita ao CCB e ao Mosteiro dos Jerónimos. [...] Obs: Não quero ser desmancha-prazeres, mas sempre pensei que as competências e atribuições do titular da pasta da Cultura eram bem diferentes do que servir de dama de acompanhantes de esposas dos chefes de Estado por ocasião da Cimeira da NATO, em Lisboa. Mas Gaby presta-se a esse serviço itinerante, como se fosse uma guia turística em fim de estágio numa multinacional do sector que vende pacotes de férias world-wide. Isto deixa-me estarrecido, confesso. Gaby é, doravante, a "bá-bá" das outras senhoras mui importantes que cá estão estacionadas, para grande dor de cabeças dos lisboetas que vêem a sua liberdade de movimentos tolhida. Pergunto-me, e agora vem a questão metafísica, se o titular da pasta da "Kóltura" fosse o enigmático-filósofo Manuel Maria Carrilho, se os respectivos maridos lhes confiariam as suas belas e garbosas mulheres?! muitas delas, grandes bacamartes, diga-se em abono da verdade e seguindo uma terminologia bélica, em linha com a Cimeira da NATO.Ou, mais apropriadamente, se Carrilho se prestaria a servir de guia?! A conclusão a que chego é um rotundo NÃO!!!Temo bem que Gaby seja acusada no Parlamento dessa menoridade política e funcional a que se prestou, e que só ocorre por causa do género (é mulher!!!, o que é uma forma de discriminação negativa contra as próprias mulheres) e no seu legado na esfera da Cultura que tutela - fique a seguinte nota para a posteridade: Gabriela Canavilhas - no âmbito das suas competências, andou a passear as mulheres dos chefes de Estados membros da NATO para que elas não ficassem a ver Tv nos quartos dos hóteis que as albergam com os impostos pagos por todos nós.

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