Costa: “Acabou um tabu, derrubou-se um muro, venceu-se mais um preconceito”

11-11-2015
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António Costa subiu pela primeira vez ao palanque da Assembleia da República para dizer que “Portugal precisa de outro governo” e que com este acordo de esquerda entre PS, PCP, BE e PEV “acabou um tabu, derrubou-se um muro, venceu-se mais um preconceito”.

O líder do PS garantiu que “a esquerda é e deseja continua a ser plural e diversa” e para “governar” não precisa de “revogar o que é irrevogável” – utilizando a palavra proibida, que é sempre associada a Paulo Portas. Lembrou ainda à coligação PSD/CDS que “está em minoria” no Parlamento. O PSD até só tem mais “três deputados” do que o PS e mesmo em conjunto com o CDS “não serve as necessidades do país”. Por isso, “Portugal precisa de outro governo”.

E esse governo será assegurado por PS, PCP, BE e PEV por “uma legislatura”, garantiu Costa. E, é por isso, que as moções de rejeição que hoje derrubarão Passos e Portas não são “uma mera maioria negativa”. E porque “palavra dada tem que ser palavra honrada” – arrancando uma gargalhada muito sonora das bancadas da direita, que fizeram Costa aguardar -, Costa lembrou que os socialistas “disseram e repetiram que ninguém contasse com o PS para apoiar a continuação das políticas da coligação PSD/CDS”.

António Costa subiu pela primeira vez ao palanque da Assembleia da República para dizer que “Portugal precisa de outro governo” e que com este acordo de esquerda entre PS, PCP, BE e PEV “acabou um tabu, derrubou-se um muro, venceu-se mais um preconceito”.

O líder do PS garantiu que “a esquerda é e deseja continua a ser plural e diversa” e para “governar” não precisa de “revogar o que é irrevogável” – utilizando a palavra proibida, que é sempre associada a Paulo Portas. Lembrou ainda à coligação PSD/CDS que “está em minoria” no Parlamento. O PSD até só tem mais “três deputados” do que o PS e mesmo em conjunto com o CDS “não serve as necessidades do país”. Por isso, “Portugal precisa de outro governo”.

E esse governo será assegurado por PS, PCP, BE e PEV por “uma legislatura”, garantiu Costa. E, é por isso, que as moções de rejeição que hoje derrubarão Passos e Portas não são “uma mera maioria negativa”. E porque “palavra dada tem que ser palavra honrada” – arrancando uma gargalhada muito sonora das bancadas da direita, que fizeram Costa aguardar -, Costa lembrou que os socialistas “disseram e repetiram que ninguém contasse com o PS para apoiar a continuação das políticas da coligação PSD/CDS”.

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