Está explicada a subida das audiências no 5dias, no Spectrum e no Unipoppers, bem como a queda do Arrastão, do Esquerda e do portal da CGTP.

07-10-2019
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José Manuel Anes, Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, é o chefe da segurança em Portugal. Estamos bem entregues. Este alto quadro da Polícia Judiciária, acha, como se vê no vídeo, que a Al Qaeda quer conquistar o Sul de Espanha e o Algarve, vem agora, a reboque dos atentados da Noruega, afirmar que é preciso “reforçar a vigilância, sobretudo em relação a sites, blogues, Facebook, porque é aí que se podem antever alguns acontecimentos”. O meu humilde conselho é que se vão “reforçar a vigilância”, torrando mais uma fortuna a jusante dos problemas, comecem pela a única posta que conseguiu atirar mais ao lado do que o Sérgio Lavos no Arrastão. À atenção do SIS, naturalmente, que também devia investigar quem escreveu o editorial do Público de ontem, onde se entende que Anders Breivik “era um de nós” ou mesmo o Francisco Mendes da Silva que deve achar as guerras do Iraque e do Afeganistão fofinhas, fruto de terem sido suavizadas pelo “arrependimento antropológico ocidental”.

Para a Noruega já e em força?

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José Manuel Anes, Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, é o chefe da segurança em Portugal. Estamos bem entregues. Este alto quadro da Polícia Judiciária, acha, como se vê no vídeo, que a Al Qaeda quer conquistar o Sul de Espanha e o Algarve, vem agora, a reboque dos atentados da Noruega, afirmar que é preciso “reforçar a vigilância, sobretudo em relação a sites, blogues, Facebook, porque é aí que se podem antever alguns acontecimentos”. O meu humilde conselho é que se vão “reforçar a vigilância”, torrando mais uma fortuna a jusante dos problemas, comecem pela a única posta que conseguiu atirar mais ao lado do que o Sérgio Lavos no Arrastão. À atenção do SIS, naturalmente, que também devia investigar quem escreveu o editorial do Público de ontem, onde se entende que Anders Breivik “era um de nós” ou mesmo o Francisco Mendes da Silva que deve achar as guerras do Iraque e do Afeganistão fofinhas, fruto de terem sido suavizadas pelo “arrependimento antropológico ocidental”.

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