A demissão de Paulo Portas em rotura com Pedro Passos Coelho e a insistência do primeiro-ministro nas politicas de austeridade que têm sido seguidas vai levar o CDS a sair do governo, apurou o Expresso.
Para os centristas, Passos Coelho demonstrou, no processo de substituição de Vítor Gaspar, a sua "incompetência e incapacidade política", nas palavras de alto responsável do CDS.
A consumação do divórcio depende agora da comunicação ao país. Se o primeiro-ministro tomar a iniciativa de sair a solução da crise fica nas mãos do Presidente da República.
Para o CDS, está decidido que, com passos Coelho, não há condições para continuar a coligação.
Em Outubro, passado Portas chegou a ponderar sair do Governo e da liderança do partido embora mantendo o CDS na coligação mas agora a demissão de Portas é o prenúncio da rotura da coligação por incompatibilidade com o primeiro-ministro.
Paulo Portas convocou uma reunião da direção do CDS para quarta-feira. O ministro demissionário esteve até às 18h30 no Ministério dos Negócios Estrangeiros reunido com colaboradores do Governo e do Partido.
Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Assunção Cristas, ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade e da Segurança Social
Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Filipe Lobo D'ávila, secretário de Estado da Administração Interna
Miguel Morais Leitão, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus
Vânia Dias da Silva, subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo
João Casanova de Almeida, secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar
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A demissão de Paulo Portas em rotura com Pedro Passos Coelho e a insistência do primeiro-ministro nas politicas de austeridade que têm sido seguidas vai levar o CDS a sair do governo, apurou o Expresso.
Para os centristas, Passos Coelho demonstrou, no processo de substituição de Vítor Gaspar, a sua "incompetência e incapacidade política", nas palavras de alto responsável do CDS.
A consumação do divórcio depende agora da comunicação ao país. Se o primeiro-ministro tomar a iniciativa de sair a solução da crise fica nas mãos do Presidente da República.
Para o CDS, está decidido que, com passos Coelho, não há condições para continuar a coligação.
Em Outubro, passado Portas chegou a ponderar sair do Governo e da liderança do partido embora mantendo o CDS na coligação mas agora a demissão de Portas é o prenúncio da rotura da coligação por incompatibilidade com o primeiro-ministro.
Paulo Portas convocou uma reunião da direção do CDS para quarta-feira. O ministro demissionário esteve até às 18h30 no Ministério dos Negócios Estrangeiros reunido com colaboradores do Governo e do Partido.
Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Assunção Cristas, ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade e da Segurança Social
Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Filipe Lobo D'ávila, secretário de Estado da Administração Interna
Miguel Morais Leitão, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus
Vânia Dias da Silva, subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo
João Casanova de Almeida, secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar