Clube de Política

16-07-2018
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Alguns conselheiros nacionais do CDS estão a ponderar apresentar uma moção de censura à direcção de Paulo Portas na reunião partidária de quinta-feira.
«Temos que ser muito exigente no acompanhamento do rumo do partido», afirmou ao SOL Filipe Anacoreta Correia, que integra o movimento Alternativa e Responsabilidade, nascido há cinco anos. Este movimento tem cerca de 20% de cargos eleitos no partido e não se tem coibido de criticar Paulo Portas.
Mal foi conhecido o aumento de impostos, Anacoreta Correia exigiu ao líder do CDS que mostrasse «maturidade» e desafiou-o a dizer se «continua a suportar a coligação», pois «não pode haver um pé dentro e outro fora».
Agora, o conselheiro nacional considera que o CDS deve fazer um balanço dos últimos acontecimentos, «clarificar o rumo», em vez de estar «a negar a realidade».
O centrista não aceita o discurso da direcção do CDS sobre o OE, que considera «incongruente». «Quer sair do Governo? Quais foram as propostas que apresentou para o OE? Não se percebe», resumiu.
Em Abril, o próprio movimento Alternativa e Responsabilidade já tinha apresentado uma moção que defendia uma linha mais conservadora em matéria de costumes (aborto, adopção gay, eutanásia e procriação medicamente assistida), que foi chumbada. Isto aconteceu na sequência da aprovação da lei que permite a adopção por casais do mesmo sexo, em que a bancada do CDS se dividiu sem disciplina de voto.
CORRECÇÃO
O SOL refere-se na sua primeira página, por lapso, a Filipe Anacoreta Correia como sendo um «histórico do CDS (e influente maçon)». A notícia, no entanto, é sobre o advogado e conselheiro nacional do CDS que integra o movimento Alternativa e Responsabilidade dentro do partido e não sobre o seu tio, Miguel Anacoreta Correia, antigo conselheiro de Estado, antigo deputado e antigo vice-presidente dos centristas.

POLIGTICA À PORTUGUESA: SEM REI NEM ROQUE.


Alguns conselheiros nacionais do CDS estão a ponderar apresentar uma moção de censura à direcção de Paulo Portas na reunião partidária de quinta-feira.
«Temos que ser muito exigente no acompanhamento do rumo do partido», afirmou ao SOL Filipe Anacoreta Correia, que integra o movimento Alternativa e Responsabilidade, nascido há cinco anos. Este movimento tem cerca de 20% de cargos eleitos no partido e não se tem coibido de criticar Paulo Portas.
Mal foi conhecido o aumento de impostos, Anacoreta Correia exigiu ao líder do CDS que mostrasse «maturidade» e desafiou-o a dizer se «continua a suportar a coligação», pois «não pode haver um pé dentro e outro fora».
Agora, o conselheiro nacional considera que o CDS deve fazer um balanço dos últimos acontecimentos, «clarificar o rumo», em vez de estar «a negar a realidade».
O centrista não aceita o discurso da direcção do CDS sobre o OE, que considera «incongruente». «Quer sair do Governo? Quais foram as propostas que apresentou para o OE? Não se percebe», resumiu.
Em Abril, o próprio movimento Alternativa e Responsabilidade já tinha apresentado uma moção que defendia uma linha mais conservadora em matéria de costumes (aborto, adopção gay, eutanásia e procriação medicamente assistida), que foi chumbada. Isto aconteceu na sequência da aprovação da lei que permite a adopção por casais do mesmo sexo, em que a bancada do CDS se dividiu sem disciplina de voto.
CORRECÇÃO
O SOL refere-se na sua primeira página, por lapso, a Filipe Anacoreta Correia como sendo um «histórico do CDS (e influente maçon)». A notícia, no entanto, é sobre o advogado e conselheiro nacional do CDS que integra o movimento Alternativa e Responsabilidade dentro do partido e não sobre o seu tio, Miguel Anacoreta Correia, antigo conselheiro de Estado, antigo deputado e antigo vice-presidente dos centristas.

POLIGTICA À PORTUGUESA: SEM REI NEM ROQUE.

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