O ministro-adjunto do primeiro-ministro, Eduardo Cabrita, admite que o Estado "poderá manter presença no Novo Banco (NB) que permita salvaguardar a articulação com os agentes económicos nacionais" e que "tal é desejado pelo candidato" à compra do NB. A Lone Star tinha inicialmente pedido uma garantia do Estado para a compra do banco, mas entretanto está a negociar uma compra parcial, uma vez que António Costa avisou que não iria dar essa garantia.
Em entrevista ao Expresso, que será publicada amanhã, o governante refuta que isso represente "mais encargos para os contribuintes portugueses no futuro", argumentando que "neste momento o banco é 100% público" e que "os portugueses já têm os encargos constituídos em 2014" na altura do Governo PSD-CDS.
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O ministro-adjunto do primeiro-ministro, Eduardo Cabrita, admite que o Estado "poderá manter presença no Novo Banco (NB) que permita salvaguardar a articulação com os agentes económicos nacionais" e que "tal é desejado pelo candidato" à compra do NB. A Lone Star tinha inicialmente pedido uma garantia do Estado para a compra do banco, mas entretanto está a negociar uma compra parcial, uma vez que António Costa avisou que não iria dar essa garantia.
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