Ao longo de 89 sessões plenárias, foram registadas 1007 faltas num universo total de 230 deputados. Números que representam uma média de onze deputados faltosos por reunião, entre 23 de outubro de 2015 e 20 de julho de 2016, de acordo com o site ‘O ponto do Parlamento’.Houve também 40 deputados que não registaram, segundo contas da Lusa, qualquer falta no plenário, dois deles do PEV: Heloísa Apolónia e José Luís Ferreira. No fecho da última Legislatura, em 2015, o número de faltas superou as 1880.Em 2016, os campeões das faltas são os deputados eleitos pelos círculos da Europa e Fora da Europa: Carlos Páscoa Gonçalves, do PSD, com 22; Paulo Pisco, do PS, com 21; e José Cesário, do PSD, com 20. Todas as ausências foram justificadas com trabalho político ou missão parlamentar.Vitalino Canas, do PS, tem 19 faltas, a maioria justificada com missões parlamentares. O mesmo se aplica a outro socialista: Miranda Calha. Já o social-democrata Ricardo Baptista Leite tem dez faltas por licença de paternidade, num total de 17.A líder do CDS, Assunção Cristas, a deputada do PS Luísa Salgueiro, e Maria Luís Albuquerque, do PSD, deram cada uma delas três faltas injustificadas. A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, somou 13 faltas, 11 delas em trabalho político.Já Paulo Portas, ex-líder do CDS, que deixou o Parlamento no dia 9 de junho, registou 17 faltas, duas das quais por justificar.
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Ao longo de 89 sessões plenárias, foram registadas 1007 faltas num universo total de 230 deputados. Números que representam uma média de onze deputados faltosos por reunião, entre 23 de outubro de 2015 e 20 de julho de 2016, de acordo com o site ‘O ponto do Parlamento’.Houve também 40 deputados que não registaram, segundo contas da Lusa, qualquer falta no plenário, dois deles do PEV: Heloísa Apolónia e José Luís Ferreira. No fecho da última Legislatura, em 2015, o número de faltas superou as 1880.Em 2016, os campeões das faltas são os deputados eleitos pelos círculos da Europa e Fora da Europa: Carlos Páscoa Gonçalves, do PSD, com 22; Paulo Pisco, do PS, com 21; e José Cesário, do PSD, com 20. Todas as ausências foram justificadas com trabalho político ou missão parlamentar.Vitalino Canas, do PS, tem 19 faltas, a maioria justificada com missões parlamentares. O mesmo se aplica a outro socialista: Miranda Calha. Já o social-democrata Ricardo Baptista Leite tem dez faltas por licença de paternidade, num total de 17.A líder do CDS, Assunção Cristas, a deputada do PS Luísa Salgueiro, e Maria Luís Albuquerque, do PSD, deram cada uma delas três faltas injustificadas. A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, somou 13 faltas, 11 delas em trabalho político.Já Paulo Portas, ex-líder do CDS, que deixou o Parlamento no dia 9 de junho, registou 17 faltas, duas das quais por justificar.