PS quer "acomodar preocupações" de Marcelo sobre Uber e Cabify

02-05-2018
marcar artigo

Os socialistas não pretendem confirmar o diploma vetado e farão "um esforço" para dar boleia a algumas sugestões do Presidente da República, garante o líder parlamentar, Carlos César

O PS pretende alterar, e não confirmar, o diploma vetado que regula o transporte de passageiros através de plataformas como a Uber e a Cabify, com "um esforço para acomodar as preocupações do Presidente", anunciou Carlos César. O diploma foi neste domingo vetado por Marcelo Rebelo de Sousa.

"No que toca ao PS, faremos um esforço para acomodar algumas das preocupações do Presidente da República, que me parecem compagináveis com as que também temos e que acabaram por não ficar na lei aprovada", afirmou o líder parlamentar do PS.

Numa declaração enviada à agência Lusa, Carlos César acrescentou: "Não confirmaremos, por isso, o diploma e procuraremos essas alterações."

O decreto fora aprovado em votação final global no dia 23 de março, com votos a favor de PS, PSD e CDS-PP, a abstenção do PAN e votos contra de PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes.

Marcelo Rebelo de Sousa pede ao Parlamento que vá "mais longe" na procura de um "equilíbrio no tratamento de operadores de transportes", regulando o transporte em veículo descaracterizado a partir de plataforma eletrónica "em simultâneo com a modernização da regulação dos táxis".

Os socialistas não pretendem confirmar o diploma vetado e farão "um esforço" para dar boleia a algumas sugestões do Presidente da República, garante o líder parlamentar, Carlos César

O PS pretende alterar, e não confirmar, o diploma vetado que regula o transporte de passageiros através de plataformas como a Uber e a Cabify, com "um esforço para acomodar as preocupações do Presidente", anunciou Carlos César. O diploma foi neste domingo vetado por Marcelo Rebelo de Sousa.

"No que toca ao PS, faremos um esforço para acomodar algumas das preocupações do Presidente da República, que me parecem compagináveis com as que também temos e que acabaram por não ficar na lei aprovada", afirmou o líder parlamentar do PS.

Numa declaração enviada à agência Lusa, Carlos César acrescentou: "Não confirmaremos, por isso, o diploma e procuraremos essas alterações."

O decreto fora aprovado em votação final global no dia 23 de março, com votos a favor de PS, PSD e CDS-PP, a abstenção do PAN e votos contra de PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes.

Marcelo Rebelo de Sousa pede ao Parlamento que vá "mais longe" na procura de um "equilíbrio no tratamento de operadores de transportes", regulando o transporte em veículo descaracterizado a partir de plataforma eletrónica "em simultâneo com a modernização da regulação dos táxis".

marcar artigo