O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou esta quarta-feira que o governador do Banco de Portugal “sabe o que fez” e que, por isso, só tem duas opções: ou está de “consciência tranquila” de que não participou de decisões que concederam créditos ruinosos à Caixa Geral de Depósitos e fica no cargo ou, se assim não é, “deve sair pelo próprio pé“.
Após receber organizações sindicais de professores na sede do PSD, Rui Rio admitiu que Carlos Costa “está numa posição fragilizada“, mas acrescenta que “ele próprio sabe avaliar se desrespeitou ou não critérios do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu” e que essa é uma reflexão que tem de fazer. “Se ele sabe que não fez nada e se sabe que não há nenhum documento que comprove o contrário, deve ficar no lugar”, comentou Rui Rio.
No entanto, caso tenha cometido algum erro, o pior que o governador do Banco de Portugal pode fazer é “não fazer nada” e deixar que “seja em sede de Comissão de Inquérito” que se descubra isso. Isso, para Rio, não seria dignificante nem bom para ninguém. O presidente do PSD quer também que a situação “se resolva rapidamente”.
Abusos na Igreja Se tiver uma história que queira partilhar ou informações que considere importantes sobre abusos sexuais na Igreja em Portugal, pode contactar o Observador de várias formas — com a certeza de que garantiremos o seu anonimato, se assim o pretender: Pode preencher este formulário; Pode enviar-nos um email para abusos@observador.pt ou, pessoalmente, para Sónia Simões (ssimoes@observador.pt) ou para João Francisco Gomes (jfgomes@observador.pt); Pode contactar-nos através do WhatsApp para o número 913 513 883; Ou pode ligar-nos pelo mesmo número: 913 513 883.
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O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou esta quarta-feira que o governador do Banco de Portugal “sabe o que fez” e que, por isso, só tem duas opções: ou está de “consciência tranquila” de que não participou de decisões que concederam créditos ruinosos à Caixa Geral de Depósitos e fica no cargo ou, se assim não é, “deve sair pelo próprio pé“.
Após receber organizações sindicais de professores na sede do PSD, Rui Rio admitiu que Carlos Costa “está numa posição fragilizada“, mas acrescenta que “ele próprio sabe avaliar se desrespeitou ou não critérios do Banco de Portugal e do Banco Central Europeu” e que essa é uma reflexão que tem de fazer. “Se ele sabe que não fez nada e se sabe que não há nenhum documento que comprove o contrário, deve ficar no lugar”, comentou Rui Rio.
No entanto, caso tenha cometido algum erro, o pior que o governador do Banco de Portugal pode fazer é “não fazer nada” e deixar que “seja em sede de Comissão de Inquérito” que se descubra isso. Isso, para Rio, não seria dignificante nem bom para ninguém. O presidente do PSD quer também que a situação “se resolva rapidamente”.
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