Presidente dos socialistas já reagiu à indigitação de António Costa como primeiro-ministro. Para o PS, a decisão decorre do bom senso e do respeito pela Constituição
O Partido Socialista regista com “muita satisfação” a indigitação de António Costa como primeiro-ministro e tem “pressa para deitar mãos ao trabalho”. Declarações do presidente do PS, Carlos César, que reagiu à decisão de Cavaco Silva, anunciada ao fim da manhã.
Falando aos jornalistas, Carlos César lembrou que a indigitação de Costa “decorre do cumprimento da Constituição e das condições criadas pelo PS” nas negociações com os partidos à sua esquerda. Uma palavra também para estes acordos, que o socialista disse serem uma garantia de “governabilidade e sustentabilidade”.
Sobre a demora de Cavaco Silva em indigitar Costa - o Governo de direita caiu há 14 dias - e as condições impostas pelo chefe de Estado a um Executivo socialista, Carlos César deixou claro que o PS pretende renovar o “compromisso pelos órgãos de soberania nacional”, esperando agora “olhar para o futuro” e poder confiar em que o “relacionamento institucional entre Assembleia da República, Governo e Presidência da República” seja o “melhor”.
Estando a decisão de Cavaco Silva tomada, o presidente do PS acrescentou ainda que os socialistas têm “pressa” para começar a governar, esperando que a posse ocorra ainda esta semana e que o programa do novo Governo seja aprovado no Parlamento durante a próxima semana.
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Presidente dos socialistas já reagiu à indigitação de António Costa como primeiro-ministro. Para o PS, a decisão decorre do bom senso e do respeito pela Constituição
O Partido Socialista regista com “muita satisfação” a indigitação de António Costa como primeiro-ministro e tem “pressa para deitar mãos ao trabalho”. Declarações do presidente do PS, Carlos César, que reagiu à decisão de Cavaco Silva, anunciada ao fim da manhã.
Falando aos jornalistas, Carlos César lembrou que a indigitação de Costa “decorre do cumprimento da Constituição e das condições criadas pelo PS” nas negociações com os partidos à sua esquerda. Uma palavra também para estes acordos, que o socialista disse serem uma garantia de “governabilidade e sustentabilidade”.
Sobre a demora de Cavaco Silva em indigitar Costa - o Governo de direita caiu há 14 dias - e as condições impostas pelo chefe de Estado a um Executivo socialista, Carlos César deixou claro que o PS pretende renovar o “compromisso pelos órgãos de soberania nacional”, esperando agora “olhar para o futuro” e poder confiar em que o “relacionamento institucional entre Assembleia da República, Governo e Presidência da República” seja o “melhor”.
Estando a decisão de Cavaco Silva tomada, o presidente do PS acrescentou ainda que os socialistas têm “pressa” para começar a governar, esperando que a posse ocorra ainda esta semana e que o programa do novo Governo seja aprovado no Parlamento durante a próxima semana.