Costa agradece aos parceiros da "geringonça" por terem derrubado "muro anacrónico"

29-08-2019
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O primeiro-ministro António Costa iniciou hoje o debate sobre o Estado da Nação com uma saudação aos parceiros da “geringonça” (BE, PCP e PEV), “por terem ousado derrubar um muro anacrónico e assumido a responsabilidade de afirmar a maioria parlamentar como alternativa de Governo, garantindo a mudança de política que os cidadãos desejavam e de que Portugal necessitava”.

Fazendo um balanço dos quatros anos da legislatura prestes a terminar, Costa sublinhou que “a estabilidade política, a previsibilidade das políticas, a normalidade institucional e o respeito pela Constituição são elementos fundamentais para o maior ganho desta legislatura que foi a recuperação da confiança”.

Apontando no mesmo sentido, o primeiro-ministro afirmou que “foram quatro anos de normalidade constitucional”, na medida em que “nenhuma norma do Governo foi declarada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional”. Por outro lado, realçou também “a forte cooperação institucional do Governo com a Assembleia da República e com o Presidente da República”.

Depois enumerou uma série de indicadores económicos, destacando o que classificou como tendo sido o “triplo desígnio” do atual Governo, a saber: “mais crescimento, melhor emprego e maior igualdade”.

O primeiro-ministro António Costa iniciou hoje o debate sobre o Estado da Nação com uma saudação aos parceiros da “geringonça” (BE, PCP e PEV), “por terem ousado derrubar um muro anacrónico e assumido a responsabilidade de afirmar a maioria parlamentar como alternativa de Governo, garantindo a mudança de política que os cidadãos desejavam e de que Portugal necessitava”.

Fazendo um balanço dos quatros anos da legislatura prestes a terminar, Costa sublinhou que “a estabilidade política, a previsibilidade das políticas, a normalidade institucional e o respeito pela Constituição são elementos fundamentais para o maior ganho desta legislatura que foi a recuperação da confiança”.

Apontando no mesmo sentido, o primeiro-ministro afirmou que “foram quatro anos de normalidade constitucional”, na medida em que “nenhuma norma do Governo foi declarada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional”. Por outro lado, realçou também “a forte cooperação institucional do Governo com a Assembleia da República e com o Presidente da República”.

Depois enumerou uma série de indicadores económicos, destacando o que classificou como tendo sido o “triplo desígnio” do atual Governo, a saber: “mais crescimento, melhor emprego e maior igualdade”.

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