CDS-PP: Concelhia de Lisboa

11-04-2019
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O vereador da Câmara de Lisboa do CDS-PP António Carlos Monteiro caracterizou esta terça-feira o primeiro-ministro como «herdeiro daquilo que de pior teve a I República», considerando que, tal como nessa altura, há «falta de confiança política».«O primeiro-ministro apresentou-se nestas comemorações como o herdeiro da I República e tem razão», afirmou, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de comemoração do Centenário da República.Considerando que, tal como na I República este é um momento de falta de confiança política, de caos nas finanças públicas, de endividamento descontrolado e de crise social, António Carlos Monteiro classificou José Sócrates como «o herdeiro daquilo que de pior teve a I República».Interrogado sobre o apelo do Presidente da República para um compromisso político de coesão nacional, o vereador da Câmara de Lisboa disse que o partido regista a declaração.«Registamos o apelo à concórdia que é feito pelo senhor Presidente da República. É o papel que lhe cabe, fez um discurso adequado a estas circunstâncias e é evidente que o apelo a políticos responsáveis, políticas credíveis, àquilo que é o sentido de Estado e ao Estado ser um Estado respeitável é um apelo adequado».in LusaEtiquetas: António Carlos Monteiro, CML, Lisboa, República

O vereador da Câmara de Lisboa do CDS-PP António Carlos Monteiro caracterizou esta terça-feira o primeiro-ministro como «herdeiro daquilo que de pior teve a I República», considerando que, tal como nessa altura, há «falta de confiança política».«O primeiro-ministro apresentou-se nestas comemorações como o herdeiro da I República e tem razão», afirmou, em declarações aos jornalistas no final da cerimónia de comemoração do Centenário da República.Considerando que, tal como na I República este é um momento de falta de confiança política, de caos nas finanças públicas, de endividamento descontrolado e de crise social, António Carlos Monteiro classificou José Sócrates como «o herdeiro daquilo que de pior teve a I República».Interrogado sobre o apelo do Presidente da República para um compromisso político de coesão nacional, o vereador da Câmara de Lisboa disse que o partido regista a declaração.«Registamos o apelo à concórdia que é feito pelo senhor Presidente da República. É o papel que lhe cabe, fez um discurso adequado a estas circunstâncias e é evidente que o apelo a políticos responsáveis, políticas credíveis, àquilo que é o sentido de Estado e ao Estado ser um Estado respeitável é um apelo adequado».in LusaEtiquetas: António Carlos Monteiro, CML, Lisboa, República

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