CDS-PP: Concelhia de Lisboa

18-03-2019
marcar artigo

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje que as eleições de domingo servirão para começar a construir "uma alternativa ao primeiro-ministro", considerando que os portugueses estão "cada vez mais descrentes de um Governo autoritário"."É preciso preparar a construção de uma alternativa para substituir este primeiro-ministro. Esta alternativa começa domingo, com um aviso sério ao Governo", defendeu o líder do CDS, durante a última acção de campanha de Telmo Correia.Paulo Portas voltou a acusar o Governo de autoritarismo."Ainda não se deram conta que Portugal está a voltar ao antigamente com os socialistas? (…) No domingo, temos um boletim de voto na mão. Deve ser usado contra o primeiro-ministro e a favor do político, ou políticos, que lhe podem fazer frente", apelou.Numa caminhada de mais de uma hora, a caravana democrata-cristã partiu da Avenida da Igreja, desceu a Avenida de Roma e terminou na Praça de Londres, pela primeira vez ao som de bombos e acordeões.Quando as sondagens continuam a deixar Telmo Correia fora da Câmara, o cabeça de lista do CDS deixou os últimos apelos ao voto democrata-cristão."A eleição neste momento está entre eleger o CDS para a Câmara ou eleger mais um vereador do PS ou do PCP. A votação do PSD está estabilizada", garantiu Telmo Correia.Questionado sobre os apelos de Manuel Monteiro, que pediu os votos dos eleitores de direita, Telmo Correia contrapôs que "em todos os estudos de opinião o CDS é o único partido de direita que pode ser eleito".Carmona Rodrigues continuou a ser o alvo, como em grande parte da campanha do CDS, com o presidente Paulo Portas a reiterar que "nenhuma pessoa de direita pode votar em alguém que mandou criar duas salas de chuto em Lisboa".Acompanhado dos principais nomes da sua lista, Nobre Guedes, Teresa Caeiro, António Carlos Monteiro e Orízia Roque, Telmo Correia e Portas percorreram algumas das mais emblemáticas ruas da capital, equipados a rigor contra o calor com os bonés que sobraram da campanha das legislativas de 2005.Os brindes que têm acompanhado a campanha também não faltaram neste último esforço para manter um vereador do CDS na Câmara de Lisboa: os abanicos para o calor e as pás e vassouras para 'limpar' a cidade."É para limpar Lisboa e, de caminho, varrer um bocadinho o socialismo, fica o país e a cidade mais justa", ironizou Portas.in Lusa

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje que as eleições de domingo servirão para começar a construir "uma alternativa ao primeiro-ministro", considerando que os portugueses estão "cada vez mais descrentes de um Governo autoritário"."É preciso preparar a construção de uma alternativa para substituir este primeiro-ministro. Esta alternativa começa domingo, com um aviso sério ao Governo", defendeu o líder do CDS, durante a última acção de campanha de Telmo Correia.Paulo Portas voltou a acusar o Governo de autoritarismo."Ainda não se deram conta que Portugal está a voltar ao antigamente com os socialistas? (…) No domingo, temos um boletim de voto na mão. Deve ser usado contra o primeiro-ministro e a favor do político, ou políticos, que lhe podem fazer frente", apelou.Numa caminhada de mais de uma hora, a caravana democrata-cristã partiu da Avenida da Igreja, desceu a Avenida de Roma e terminou na Praça de Londres, pela primeira vez ao som de bombos e acordeões.Quando as sondagens continuam a deixar Telmo Correia fora da Câmara, o cabeça de lista do CDS deixou os últimos apelos ao voto democrata-cristão."A eleição neste momento está entre eleger o CDS para a Câmara ou eleger mais um vereador do PS ou do PCP. A votação do PSD está estabilizada", garantiu Telmo Correia.Questionado sobre os apelos de Manuel Monteiro, que pediu os votos dos eleitores de direita, Telmo Correia contrapôs que "em todos os estudos de opinião o CDS é o único partido de direita que pode ser eleito".Carmona Rodrigues continuou a ser o alvo, como em grande parte da campanha do CDS, com o presidente Paulo Portas a reiterar que "nenhuma pessoa de direita pode votar em alguém que mandou criar duas salas de chuto em Lisboa".Acompanhado dos principais nomes da sua lista, Nobre Guedes, Teresa Caeiro, António Carlos Monteiro e Orízia Roque, Telmo Correia e Portas percorreram algumas das mais emblemáticas ruas da capital, equipados a rigor contra o calor com os bonés que sobraram da campanha das legislativas de 2005.Os brindes que têm acompanhado a campanha também não faltaram neste último esforço para manter um vereador do CDS na Câmara de Lisboa: os abanicos para o calor e as pás e vassouras para 'limpar' a cidade."É para limpar Lisboa e, de caminho, varrer um bocadinho o socialismo, fica o país e a cidade mais justa", ironizou Portas.in Lusa

marcar artigo