CDS-PP: Concelhia de Lisboa

13-09-2019
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O vereador do CDS-PP na Câmara Municipal de Lisboa, António Carlos Monteiro, vai apresentar uma proposta de extinção da GEBALIS, empresa municipal que faz a gestão dos bairros camarários.Na proposta, que será discutida esta quarta-feira, o partido recorda que extinguir a empresa municipal consta do Programa Eleitoral da coligação Lisboa com Sentido (PSD, CDS-PP, PPM e MPT). O CDS recupera agora essa intenção por considerar que «a GEBALIS tem tido uma gestão ineficaz» da habitação municipal, «que se constata quer na ineficiência de cobrança de rendas, quer na realização de obras no parque habitacional que gere, quer na execução de políticas de apoio social que lhe são cometidas pela CML». Considera também que tem havido «duplicação de funções entre a Direcção Municipal de Habitação da CML e a GEBALIS».O documento recorda ainda que a GEBALIS, tem um passivo de 42.5 Milhões de Euros e que as rendas em atraso em Abril de 2010, somavam 18.3 Milhões de Euros.O partido alerta que a empresa está tecnicamente falida e o Município de Lisboa, nada fez, colocando a empresa em situação de desconformidade face à Lei. «Quer a CML, quer a GEBALIS têm violado conscientemente os normativos atrás citados da Lei das Finanças Locais, do Regime Jurídico do Sector Empresarial Local e do Código das Sociedades Comerciais».«Desta forma, e no entender do CDS-PP, faz sentido extinguir a GEBALIS sendo as suas competências novamente atribuídas à Direcção Municipal de Habitação, a qual deve ser reestruturada», promovendo-se «a integração dos 239 funcionários da empresa nos seguintes termos: os especialmente vocacionados para a área da habitação na Direcção Municipal de Habitação, os demais no universo empresarial do Município de Lisboa». Etiquetas: António Carlos Monteiro, CML, GEBALIS, Habitação Social, Lisboa

O vereador do CDS-PP na Câmara Municipal de Lisboa, António Carlos Monteiro, vai apresentar uma proposta de extinção da GEBALIS, empresa municipal que faz a gestão dos bairros camarários.Na proposta, que será discutida esta quarta-feira, o partido recorda que extinguir a empresa municipal consta do Programa Eleitoral da coligação Lisboa com Sentido (PSD, CDS-PP, PPM e MPT). O CDS recupera agora essa intenção por considerar que «a GEBALIS tem tido uma gestão ineficaz» da habitação municipal, «que se constata quer na ineficiência de cobrança de rendas, quer na realização de obras no parque habitacional que gere, quer na execução de políticas de apoio social que lhe são cometidas pela CML». Considera também que tem havido «duplicação de funções entre a Direcção Municipal de Habitação da CML e a GEBALIS».O documento recorda ainda que a GEBALIS, tem um passivo de 42.5 Milhões de Euros e que as rendas em atraso em Abril de 2010, somavam 18.3 Milhões de Euros.O partido alerta que a empresa está tecnicamente falida e o Município de Lisboa, nada fez, colocando a empresa em situação de desconformidade face à Lei. «Quer a CML, quer a GEBALIS têm violado conscientemente os normativos atrás citados da Lei das Finanças Locais, do Regime Jurídico do Sector Empresarial Local e do Código das Sociedades Comerciais».«Desta forma, e no entender do CDS-PP, faz sentido extinguir a GEBALIS sendo as suas competências novamente atribuídas à Direcção Municipal de Habitação, a qual deve ser reestruturada», promovendo-se «a integração dos 239 funcionários da empresa nos seguintes termos: os especialmente vocacionados para a área da habitação na Direcção Municipal de Habitação, os demais no universo empresarial do Município de Lisboa». Etiquetas: António Carlos Monteiro, CML, GEBALIS, Habitação Social, Lisboa

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