CDS-PP: Concelhia de Lisboa

18-03-2019
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A proposta, apresentada pelo vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, foi aprovada com a abstenção do PSD e do vereador Fernando Nunes da Silva (independente eleito na lista do PS) e os votos contra, por discordarem deste tipo de sistema, do PCP e do vereador José Sá Fernandes (independente que também integra a maioria liderada por António Costa).Já o CDS-PP, que tinha proposto a instalação de videovigilância no Intendente (a zona não tinha sido incluída na primeira proposta que a câmara fez para videovigilância na Baixa, chumbada pela Comissão Nacional de Protecção de Dados) votou a favor.Para António Costa, a sua mudança para o Intendente servirá também para mostrar como a requalificação de todo o eixo Baixa – Praça do Chile integra um plano alargado que ultrapassa a questão da videovigilância, um sistema que, como medida única, potenciaria o isolamento da zona.“Não podemos aceitar a estigmatização do Largo do Intendente”, defendeu.O projeto hoje aprovado inclui 50 câmaras espalhadas por 10 freguesias e terá de ser ainda submetida à Comissão.Foi retirada da ordem de trabalhos uma proposta do vereador do CDS-PP, António Carlos Monteiro, para reabrir o Largo do Intendente ao tráfego.Com a retirada, pretende-se aguardar por conclusões do plano de requalificação que está a ser desenvolvido para a Mouraria.António Carlos Monteiro, disse, contudo, que teve conhecimento pela junta de freguesia de que o largo iria ser reaberto ao trânsito.A proposta defende que “o facto de ter deixado de haver circulação automóvel contribuiu em grande medida para tornar a zona ainda mais fechada e potenciou que todo o tipo de delinquentes se tenham ‘apropriado da rua’”.A proposta teve o seu início no seguimento dos alertas levantadas pelo Secretário da Junta de Freguesia dos Anjos, do CDS, Júlio Sequeira, o qual tem vindo a alertar para o aumento significativo da degradação urbana do Largo, tráfico de droga e assaltos, tendo exigido a par do CDS na Câmara e Assembleia Municipal de Lisboa, a rápida abertura da Esquadra da 1ª Divisão no Palácio Folgosa.Etiquetas: Anjos, António Carlos Monteiro, António Costa, CML, Intendente, Júlio Sequeira, Lisboa

A proposta, apresentada pelo vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, foi aprovada com a abstenção do PSD e do vereador Fernando Nunes da Silva (independente eleito na lista do PS) e os votos contra, por discordarem deste tipo de sistema, do PCP e do vereador José Sá Fernandes (independente que também integra a maioria liderada por António Costa).Já o CDS-PP, que tinha proposto a instalação de videovigilância no Intendente (a zona não tinha sido incluída na primeira proposta que a câmara fez para videovigilância na Baixa, chumbada pela Comissão Nacional de Protecção de Dados) votou a favor.Para António Costa, a sua mudança para o Intendente servirá também para mostrar como a requalificação de todo o eixo Baixa – Praça do Chile integra um plano alargado que ultrapassa a questão da videovigilância, um sistema que, como medida única, potenciaria o isolamento da zona.“Não podemos aceitar a estigmatização do Largo do Intendente”, defendeu.O projeto hoje aprovado inclui 50 câmaras espalhadas por 10 freguesias e terá de ser ainda submetida à Comissão.Foi retirada da ordem de trabalhos uma proposta do vereador do CDS-PP, António Carlos Monteiro, para reabrir o Largo do Intendente ao tráfego.Com a retirada, pretende-se aguardar por conclusões do plano de requalificação que está a ser desenvolvido para a Mouraria.António Carlos Monteiro, disse, contudo, que teve conhecimento pela junta de freguesia de que o largo iria ser reaberto ao trânsito.A proposta defende que “o facto de ter deixado de haver circulação automóvel contribuiu em grande medida para tornar a zona ainda mais fechada e potenciou que todo o tipo de delinquentes se tenham ‘apropriado da rua’”.A proposta teve o seu início no seguimento dos alertas levantadas pelo Secretário da Junta de Freguesia dos Anjos, do CDS, Júlio Sequeira, o qual tem vindo a alertar para o aumento significativo da degradação urbana do Largo, tráfico de droga e assaltos, tendo exigido a par do CDS na Câmara e Assembleia Municipal de Lisboa, a rápida abertura da Esquadra da 1ª Divisão no Palácio Folgosa.Etiquetas: Anjos, António Carlos Monteiro, António Costa, CML, Intendente, Júlio Sequeira, Lisboa

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