CDS-PP: Concelhia de Lisboa

16-07-2018
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António Carlos Monteiro, questionou hoje que o projeto de criar um silo automóvel no Mercado do Chão do Loureiro tenha encarecido, em quatro anos, 1,4 milhões de euros."O mercado não está propriamente dinamizado para que os preços disparem em quatro anos. O que é que foi feito àquele projeto que o encareceu daquela forma?", questionou António Carlos Monteiro em conferência de imprensa.Há quatro anos, o autarca democrata cristão era vereador da Mobilidade e presidente do conselho de administração da empresa de estacionamento EMEL e lançou o concurso para um projeto semelhante àquele que será agora concretizado.O projeto passa pela instalação de um silo automóvel no Mercado do Chão do Loureiro, com 204 lugares, bem como a concessão de um espaço comercial no piso térreo e de um restaurante, no topo.António Carlos Monteiro considerou "incompreensível" que o projeto tenha passado a custar quatro milhões de euros, contra os 2,6 milhões que, afirmou, custava anteriormente."Passados este anos fizeram entorses ao projeto que o encareceu? Onde é que está o rigor da gestão?", questionou.A Câmara de Lisboa aprovou hoje a EMEL a contrair um empréstimo de quatro milhões de euros para financiar o projeto do Mercado do Chão do Loureiro.De acordo com a deliberação, o empréstimo contará para o endividamento bancário do município em caso de desequilíbrio nas contas da EMEL nos termos definidos no Regime Jurídico do Sector Empresarial Local.O projeto permitirá uma ligação entre a zona do Castelo e a Baixa da cidade, com a articulação em corredor pedonal ao Chiado e à zona do Bairro Alto.O edifício do antigo Mercado do Chão de Loureiro foi cedido pela Câmara de Lisboa à EMEL, em regime de direito de superfície, por um período de 50 anos e a intenção da empresa municipal é transformá-lo num "silo de estacionamento sustentável".De acordo com o Plano de Actividades 2009, é intenção da EMEL "programar o edifício para permitir alimentar os carros elétricos do futuro e tentar obter o estatuto de edifício produtor de energia elétrica, com vista a garantir a sua autonomia e eficiência energéticas".CDS/DDEtiquetas: António Carlos Monteiro, CML, EMEL, Estacionamento, Lisboa, Mobilidade

António Carlos Monteiro, questionou hoje que o projeto de criar um silo automóvel no Mercado do Chão do Loureiro tenha encarecido, em quatro anos, 1,4 milhões de euros."O mercado não está propriamente dinamizado para que os preços disparem em quatro anos. O que é que foi feito àquele projeto que o encareceu daquela forma?", questionou António Carlos Monteiro em conferência de imprensa.Há quatro anos, o autarca democrata cristão era vereador da Mobilidade e presidente do conselho de administração da empresa de estacionamento EMEL e lançou o concurso para um projeto semelhante àquele que será agora concretizado.O projeto passa pela instalação de um silo automóvel no Mercado do Chão do Loureiro, com 204 lugares, bem como a concessão de um espaço comercial no piso térreo e de um restaurante, no topo.António Carlos Monteiro considerou "incompreensível" que o projeto tenha passado a custar quatro milhões de euros, contra os 2,6 milhões que, afirmou, custava anteriormente."Passados este anos fizeram entorses ao projeto que o encareceu? Onde é que está o rigor da gestão?", questionou.A Câmara de Lisboa aprovou hoje a EMEL a contrair um empréstimo de quatro milhões de euros para financiar o projeto do Mercado do Chão do Loureiro.De acordo com a deliberação, o empréstimo contará para o endividamento bancário do município em caso de desequilíbrio nas contas da EMEL nos termos definidos no Regime Jurídico do Sector Empresarial Local.O projeto permitirá uma ligação entre a zona do Castelo e a Baixa da cidade, com a articulação em corredor pedonal ao Chiado e à zona do Bairro Alto.O edifício do antigo Mercado do Chão de Loureiro foi cedido pela Câmara de Lisboa à EMEL, em regime de direito de superfície, por um período de 50 anos e a intenção da empresa municipal é transformá-lo num "silo de estacionamento sustentável".De acordo com o Plano de Actividades 2009, é intenção da EMEL "programar o edifício para permitir alimentar os carros elétricos do futuro e tentar obter o estatuto de edifício produtor de energia elétrica, com vista a garantir a sua autonomia e eficiência energéticas".CDS/DDEtiquetas: António Carlos Monteiro, CML, EMEL, Estacionamento, Lisboa, Mobilidade

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