VEREADOR DO CDS ARRASA António Costa da Câmara de Lisboa

10-10-2017
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Posted on by cdsppvfx

«Passivo da Câmara de Lisboa aumentou 455 milhões em 2009»

O vereador do CDS, António Carlos Monteiro, fez as contas e chegou à conclusão de que a situação financeira da Câmara de Lisboa está longe de estar resolvida. O passivo aumentou, os funcionários faltam mais e as facturas demoram em média 150 dias a serem pagas

António Carlos Monteiro faz uma análise «arrasadora» à forma como António Costa está dirigir as finanças da Câmara de Lisboa. Mas o presidente não estará presente, na reunião de Câmara, quando amanhã se discutirem as contas da cidade.

«Então, vamos discutir as contas de Lisboa e o responsável máximo por esta política não vai estar presente?», questiona-se indignado o vereador que não hesita em afirmar que António Costa «mentiu aos lisboetas durante a campanha eleitoral» em relação ao passivo da autarquia.

«O passivo cresceu 455 milhões de euros em 2009 e é hoje de 1.951 milhões», explica António Carlos Monteiro, lembrando que durante a campanha Costa falava «num passivo de 1.500 milhões».

Monteiro fala ainda «num calote de 96 milhões dado por Costa aos fornecedores» da Câmara e acusa o executivo de não ter conseguido melhorar o prazo de pagamento de facturas, «que é hoje em média de 150 dias», apesar da existência de um programa governamental de regularização de dívidas (o PREDE).

O vereador centrista está também preocupado com as faltas dos funcionários camarários. «Há uma taxa de absentismo de 12%: mais 2,5% do que em 2008».

E acusa mesmo António Costa de não estar a seguir a regra de apenas uma admissão por cada trabalhador que sai. «Em 2009 verificaram-se 237 saídas de funcionários, destes 147 por aposentação. Tendo sido admitidos ao serviço 172 (excluindo a Policia Municipal – 150 – e os sapadores bombeiros), se contabilizarmos estes parâmetros não foi cumprida a norma por cada duas saídas uma entrada», diz o CDS.

«Isto é que é arrumar a casa?», pergunta-se António Carlos Monteiro, que fala num «verdadeiro buraco negro orçamental» para descrever a situação financeira da cidade. «Se em 2009, o passivo cresceu 30,45%, quanto será no final do mandato?».

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«Passivo da Câmara de Lisboa aumentou 455 milhões em 2009»

O vereador do CDS, António Carlos Monteiro, fez as contas e chegou à conclusão de que a situação financeira da Câmara de Lisboa está longe de estar resolvida. O passivo aumentou, os funcionários faltam mais e as facturas demoram em média 150 dias a serem pagas

António Carlos Monteiro faz uma análise «arrasadora» à forma como António Costa está dirigir as finanças da Câmara de Lisboa. Mas o presidente não estará presente, na reunião de Câmara, quando amanhã se discutirem as contas da cidade.

«Então, vamos discutir as contas de Lisboa e o responsável máximo por esta política não vai estar presente?», questiona-se indignado o vereador que não hesita em afirmar que António Costa «mentiu aos lisboetas durante a campanha eleitoral» em relação ao passivo da autarquia.

«O passivo cresceu 455 milhões de euros em 2009 e é hoje de 1.951 milhões», explica António Carlos Monteiro, lembrando que durante a campanha Costa falava «num passivo de 1.500 milhões».

Monteiro fala ainda «num calote de 96 milhões dado por Costa aos fornecedores» da Câmara e acusa o executivo de não ter conseguido melhorar o prazo de pagamento de facturas, «que é hoje em média de 150 dias», apesar da existência de um programa governamental de regularização de dívidas (o PREDE).

O vereador centrista está também preocupado com as faltas dos funcionários camarários. «Há uma taxa de absentismo de 12%: mais 2,5% do que em 2008».

E acusa mesmo António Costa de não estar a seguir a regra de apenas uma admissão por cada trabalhador que sai. «Em 2009 verificaram-se 237 saídas de funcionários, destes 147 por aposentação. Tendo sido admitidos ao serviço 172 (excluindo a Policia Municipal – 150 – e os sapadores bombeiros), se contabilizarmos estes parâmetros não foi cumprida a norma por cada duas saídas uma entrada», diz o CDS.

«Isto é que é arrumar a casa?», pergunta-se António Carlos Monteiro, que fala num «verdadeiro buraco negro orçamental» para descrever a situação financeira da cidade. «Se em 2009, o passivo cresceu 30,45%, quanto será no final do mandato?».

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