Durão Barroso no Goldman Sachs. Porquê tanta polémica? – Observador

24-09-2016
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Pergunta 16 de 16

José Luís Arnaut, advogado, ex-ministro de Durão e de Santana Lopes — um dos melhores amigos de Barroso — foi contratado, em 2014, para o Conselho Consultivo Internacional no sentido de “fornecer aconselhamento estratégico à empresa no alargado campo de questões empresariais, regionais, de políticas públicas e económicas, com um foco particular em Portugal e nos países de língua portuguesa em África”.

Acabou por ser envolvido no caso BES por, alegadamente, ter oferecido ajuda ao banco para resolver os seus problemas financeiros.

Arnaut chegou à GS pela mão de António Esteves. Este português era “partner” – figura proeminente na equipa do banco de investimento. Acabaria por desvincular-se da empresa, por motivos pessoais, em abril deste ano.

Carlos Moedas, o comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação — ex-secretário de Estado adjunto de Passos Coelho — também trabalhou no Goldman Sachs entre 2000 e 2002. Nessa época estava no banco o social-democrata António Borges, que morreu em 2013, e que chegou a ser vice-presidente da instituição.

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José Luís Arnaut, advogado, ex-ministro de Durão e de Santana Lopes — um dos melhores amigos de Barroso — foi contratado, em 2014, para o Conselho Consultivo Internacional no sentido de “fornecer aconselhamento estratégico à empresa no alargado campo de questões empresariais, regionais, de políticas públicas e económicas, com um foco particular em Portugal e nos países de língua portuguesa em África”.

Acabou por ser envolvido no caso BES por, alegadamente, ter oferecido ajuda ao banco para resolver os seus problemas financeiros.

Arnaut chegou à GS pela mão de António Esteves. Este português era “partner” – figura proeminente na equipa do banco de investimento. Acabaria por desvincular-se da empresa, por motivos pessoais, em abril deste ano.

Carlos Moedas, o comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação — ex-secretário de Estado adjunto de Passos Coelho — também trabalhou no Goldman Sachs entre 2000 e 2002. Nessa época estava no banco o social-democrata António Borges, que morreu em 2013, e que chegou a ser vice-presidente da instituição.

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