Negrão tem praticamente garantida a maioria dos votos na eleição para a liderança da bancada parlamentar do PSD

23-02-2018
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A eleição para a presidência do Grupo Parlamentar (GP) do PSD realiza-se hoje entre as 15h e as 18h e o deputado Fernando Negrão, candidato único (e apoiado pelo novo líder do partido, Rui Rio), deverá obter mais de 50% dos votos. Negrão recusou definir uma fasquia mínima de votos para assumir a presidência do GP do PSD, mas tudo indica que já terá garantido o apoio de mais de metade da bancada parlamentar.

Desde logo porque, além do próprio voto, Negrão pode contar com os votos dos 34 deputados que integram as suas listas: sete candidatos a vice-presidentes (Adão Silva, António Carlos Peixoto, António Costa Silva, António Leitão Amaro, Emídio Guerreiro, Margarida Mano e Rubina Berardo); três candidatos a secretários da direção (Bruno Coimbra, Clara Marques Mendes e Maria Manuela Tender); 12 candidatos a coordenadores (Andreia Neto, José Cesário, Pedro Roque, Carlos Gonçalves, Duarte Pacheco, Paulo Rios, Maurício Marques, Pedro Pimpão, Ricardo Baptista Leite, Mercês Borges, Jorge Oliveira e José Barros); e 14 candidatos a vice-coordenadores (Sandra Pereira, Paulo Neves, Bruno Vitorino, Ana Oliveira, Cristóvão Crespo, Inês Domingos, Joel Sá, Fátima Ramos, António Lima Costa, Álvaro Batista, Luís Vales, Clara Marques Mendes, Bruno Coimbra e Susana Lamas).

No total são 35 votos previsivelmente garantidos, tendo em atenção que Clara Marques Mendes e Bruno Coimbra são candidatos a secretários da direção e também a vice-coordenadores (ou seja, 35 candidatos a 37 cargos). Para chegar à maioria dos 89 deputados, Negrão necessita de mais 10 votos, alcançando então o número mínimo de 45 (isto é, 50% mais um voto).

Esses votos que faltam poderão ter origem em deputados que não estão nas listas de Negrão mas acabam de ser recrutados por Rio para integrar a Comissão Política Nacional do PSD, nomeadamente o vogal António Topa e o secretário-geral Feliciano Barreiras Duarte, entre outros apoiantes da nova direção do partido. O facto de Hugo Soares ter entretanto afastado a hipótese de se recandidatar à presidência do GP do PSD, na circunstância de Negrão ficar aquém da maioria dos votos, também deverá contribuir para a desmobilização da oposição à escolha de Rio.

A eleição para a presidência do Grupo Parlamentar (GP) do PSD realiza-se hoje entre as 15h e as 18h e o deputado Fernando Negrão, candidato único (e apoiado pelo novo líder do partido, Rui Rio), deverá obter mais de 50% dos votos. Negrão recusou definir uma fasquia mínima de votos para assumir a presidência do GP do PSD, mas tudo indica que já terá garantido o apoio de mais de metade da bancada parlamentar.

Desde logo porque, além do próprio voto, Negrão pode contar com os votos dos 34 deputados que integram as suas listas: sete candidatos a vice-presidentes (Adão Silva, António Carlos Peixoto, António Costa Silva, António Leitão Amaro, Emídio Guerreiro, Margarida Mano e Rubina Berardo); três candidatos a secretários da direção (Bruno Coimbra, Clara Marques Mendes e Maria Manuela Tender); 12 candidatos a coordenadores (Andreia Neto, José Cesário, Pedro Roque, Carlos Gonçalves, Duarte Pacheco, Paulo Rios, Maurício Marques, Pedro Pimpão, Ricardo Baptista Leite, Mercês Borges, Jorge Oliveira e José Barros); e 14 candidatos a vice-coordenadores (Sandra Pereira, Paulo Neves, Bruno Vitorino, Ana Oliveira, Cristóvão Crespo, Inês Domingos, Joel Sá, Fátima Ramos, António Lima Costa, Álvaro Batista, Luís Vales, Clara Marques Mendes, Bruno Coimbra e Susana Lamas).

No total são 35 votos previsivelmente garantidos, tendo em atenção que Clara Marques Mendes e Bruno Coimbra são candidatos a secretários da direção e também a vice-coordenadores (ou seja, 35 candidatos a 37 cargos). Para chegar à maioria dos 89 deputados, Negrão necessita de mais 10 votos, alcançando então o número mínimo de 45 (isto é, 50% mais um voto).

Esses votos que faltam poderão ter origem em deputados que não estão nas listas de Negrão mas acabam de ser recrutados por Rio para integrar a Comissão Política Nacional do PSD, nomeadamente o vogal António Topa e o secretário-geral Feliciano Barreiras Duarte, entre outros apoiantes da nova direção do partido. O facto de Hugo Soares ter entretanto afastado a hipótese de se recandidatar à presidência do GP do PSD, na circunstância de Negrão ficar aquém da maioria dos votos, também deverá contribuir para a desmobilização da oposição à escolha de Rio.

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