As propostas da nova líder do CDS-PP e o seu núcleo duro

14-03-2016
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A 13 de Março de 2016, o CDS-PP ganhou novo líder. Pela primeira vez terá uma mulher à frente dos seus destinos. Assunção Cristas, eleita com 95,6% dos votos, lançou, no seu discurso de consagração, a agenda que quer para o CDS-PP. Falou em quatro prioridades, mas definiu outros objectivos, tendo em mente que o CDS-PP, na sua ideia, pode ser alternativa de Governo.

• O CDS-PP irá estudar de forma aprofundada o problema do sistema de pensões. "A nossa vontade de estudar a fundo e aproximar posições é genuína. Numa matéria desta relevância nacional concertar e aprofundar diálogo nunca é uma perda, é um ganho para todos os portugueses. A vontade de estudar a fundo é genuína. Veremos a disposição dos demais partidos, nomeadamente do PS". O CDS-PP quer, assim, reformar o sistema de pensões, mas de acordo com os restantes partidos do arco da governação. O repto está lançado. "Quero um sistema de pensões que permita planear o tempo da nossa reforma com previsibilidade e segurança".

•Rever o sistema de regulação do sistema financeiro, nomeadamente a forma de nomeação do governador do Banco de Portugal.

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• Harmonizar os regimes laborais do sector público e do privado. Para Assunção Cristas "não podemos aceitar que em matérias laborais tenhamos dois países. Não faz sentido termos dois países nesta matéria. Assim como não faz sentido uns trabalharem 40 horas e outros 35".

• O CDS-PP propõe-se estudar sector a sector os constrangimentos das actividades empresariais, identificando obstáculos, barreiras de acesso à actividade, custos contexto, etc.

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• No campo nacional, promete oposição firme e acutilante a este Governo. O CDS-PP promete "construir" "com rigor e afinco alternativa a esta governação irresponsável e errática.

No 26.º Congresso do CDS-PP que decorreu em Gondomar, Assunção Cristas apresentou o seu núcleo duro, que integra a comissão executiva. Assunção Cristas é a presidente.

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Como vogais na comissão executiva ficam Pedro Mota Soares, João Rebelo, Ana Rita Bessa, Álvaro Castello Branco, Teresa Anjinho, Manuel Isaac, Filipe Anacoreta Correia, Miguel Morais Leitão, Miguel Moreira da Silva, Artur Lima (presidente do CDS-PP Açores) e António Lopes da Fonseca (presidente do CDS-PP Madeira).

A comissão política nacional é composta pelos membros da comissão executiva, mas também, segundo a Lusa, por: Abel Baptista, Ana Catarina Araújo, Carlos Neves, Diogo Belford Henriques, Diogo Feio, Duarte Goes, Filipe Santiago, Francisco Mendes da Silva, Frederico Almeida, Graça Silveira, Hélder Amaral, Henrique Monteiro, Isabel Galriça Neto, João Basto, João Condeixa, João Gonçalves Pereira, João Viegas, Jorge Pato, Jorge Quintas Serrano, José Lino Ramos, José Pedro Caçorino, José Vasco Matafome, Manuel Cardoso, Manuel Castelo Branco, Maria Reina, Mariana França Gouveia, Marta Arruda Moreira, Miguel Alvim, Miguel Capão Filipe, Patrique Alves, Paulo Núncio, Paulo Soares, Pedro Moutinho, Pedro Pestana Bastos, Raquel Vaz Pinto, Ricardo Mendes, Rui Barreto, Samuel Almeida, Silvino Rodrigues, Teresa Caeiro, Tiago Abreu, Tiago Marques Leite.

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• O CDS-PP irá estudar de forma aprofundada o problema do sistema de pensões. "A nossa vontade de estudar a fundo e aproximar posições é genuína. Numa matéria desta relevância nacional concertar e aprofundar diálogo nunca é uma perda, é um ganho para todos os portugueses. A vontade de estudar a fundo é genuína. Veremos a disposição dos demais partidos, nomeadamente do PS". O CDS-PP quer, assim, reformar o sistema de pensões, mas de acordo com os restantes partidos do arco da governação. O repto está lançado. "Quero um sistema de pensões que permita planear o tempo da nossa reforma com previsibilidade e segurança".

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